A família Nunes Vieira Bicudo
A família Nunes Vieira Bicudo
O
sobrenome Bicudo, originário de Portugal, na família seria substituído por
Vieira, já no século XIX. O nome provavelmente era originário de alcunha. Os
primórdios são de registros da família que dele fez uso como apelido em Porto,
depois passou pelas ilhas do Arquipélago de Açores.
A
família Bicudo, já nos Açores, teve vínculo com a nobreza. Por meio de
casamento, Francisco Borges Bicudo, transformou-se no senhor do Solar de Nossa
Senhora do Parto, em Ponta Delgada (hoje Pousada da Juventude). Ele casou com
Ana Rebelo Borges de Castro, filha do 1º Visconde de Santa Catarina e irmã do
2º Visconde e 1º Conde do mesmo título (Solar de Santa Catarina, hoje
residência do Governador Militar dos Açores[1]),
com descendência que continuou o apelido.
Dos Açores para a Colonização de São Paulo
Mécia Nunes Bicudo, a neta, de nome igual à esposa de seu
avô, Vicente Annes Bicudo, mas de sobrenome diferente. Ela também era chamada,
erradamente, de Mécia Nunes Bicudo de Mendonça. Era filha de Antonio Bicudo e
de Isabel Rodrigues Velho.É possível que tenha sido filha natural apenas de
Antonio e não de Isabel[2].
Mécia Nunes Bicudo casou com Manoel de Siqueira e faleceu em 1647 deixando 8
filhos.
Após a sua morte,seus bens foram inventariados em São
Paulo, exatamente no então bairro da Cotia, onde hoje é município, a 05 de
junho de 1647. O juiz do inventário foi Dom Simão de Toledo e os avaliadores foram Manoel
Rodrigues e João Rodrigues Bejerano. O ato ocorreu na Vila de São Paulo,
paragem de Cotia.[3] O
declarante foi Salvador Bicudo, filho da defunta.
O nome de Mécia Nunes Bicudo aparece em épocas diversas, sempre como
homenagem à matriarca da família, nascida e falecida em Portugal. A filha de Antônio
Bicudo, um dos irmãos que veio para o Brasil, nas primeiras levas de
colonizadores da Capitania de São Paulo, Mécia Nunes Bicudo, como já exposto,
faleceu em São Paulo em 1647. Sua neta, Mécia Nunes Bicudo, filha de Antônio de
Siqueira Caldeira e Ana de Góis também foi batizada com o mesmo nome, quando
nasceu em 1655[4]. Ela casou com Fernando Munhoz Paes e teve seis filhos: Antonio de
Siqueira Paes, nascido em 1684 e falecido em 1713,
Domingos Nunes Paes, nascido em 1723 e falecido em 1743, Tomé Nunes Paes,
nascido em 1713 e falecido em 1726, Joana Nunes Bicudo, nascida em 1719, Manoel
Munhoz Paes, nascido em 1670, e Margarida Gago Bicudo, nascida em 1651 e
falecida em 1751, portanto com 100 anos de idade.
Observa-se também
que não se tinha, à época, o costume de colocar nos filhos sobrenomes iguais
aos dos pais, como hoje, havendo irmãos com sobrenomes diferentes, em homenagens aos pais, avós e outros
antepassados, dificultando a pesquisa.
Da mesma
forma, Margarida Gago Bicudo é neta de Margarida Gago Paes, sendo a única irmã
a herdar o sobrenome da avó. Ela casou com Manoel Garcia da Cunha e a sua
segunda filha, nascida em 1684, também se chamava Mécia Nunes Bicudo[5].
Deste
ramo dos Bicudo de Açores, os dois irmãos, naturais da Ilha de São Miguel,
migraram para o Brasil[6],
no início da colonização da Capitania de São Paulo. Os irmãos Vicente, nascido
em 1535, e Antônio Bicudo, nascido em 1540, chegaram ao Brasil, passando por
São Vicente. Este último, Antônio, conforme documentado entre 1570 a 1587, foi
da governança da terra, ouvidor da Comarca e Capitania pelos anos de 1585. Ele
mandou levantar o pelourinho na vila de São Paulo no ano de 1585.
Antonio
exerceu diversos cargos públicos em São Paulo, entre os quais o de juiz em
1574, vereador em 1575, novamente juiz em 1584, e ouvidor da capitania em 1585.
Já
Vicente Bicudo, falecido em 1616, em Santa Catarina, deixou numerosa
descendência do seu casamento, em São Paulo, com Ana Luiz Grou, filha de
Domingos Luiz Grou e da índia Guassu.Vicente e Ana foram pais de Domingos Nunes Bicudo; Vicente Annes Bicudo; Mécia Bicudo; Maria Bicudo; Francisco Bicudo Furtado eAntonio Bicudo de Mendonça.
Antônioviveu
no Brasil apenas na região de São Paulo, onde também deixou numerosa descendência
do seu casamento com Isabel Rodrigues, natural de São Paulo, segundo se vê do
testamento de seu filho Antônio Bicudo em 1650 em que declara a sua filiação.Antônio
e Isabel foram
pais de Antonio Bicudo, Domingos Nunes Bicudo, Maria
Bicudo, Martha de Mendonça, Jeronima de Mendonça e Guiomar Bicudo[7].
Um bandeirante e a corrida pelo ouro
Antonio
foi bandeirante e, em 1593 participou da entrada de Afonso Sardinha, o Moço,
rumo ao sertão de Jeticaí.Em 1602, participou da expedição de Nicolau Barreto
rumo ao Guairá.Em 1628, participou da grande expedição de Antonio Raposo
Tavares também ao Guairá.
Antonio
foi um dos descobridores do ouro na serra do Jaraguá e no córrego Santa Fé[8].
Dentre
os parentes de Vicente Bicudo estão numerosos detentores de títulos de nobreza
entre os portugueses que aportaram ao Brasil nos primeiros anos da Colônia.
Francisco
Bicudo, casou na Bahia com Mécia Lobo de Mendonça, uma das órfãs protegidas da
rainha Dona Catarina, enviadas, em 1551, ao governador do Brasil, Tomé de
Sousa, para casá-las com as pessoas principais que houvesse na terra. Era filha
de Baltazar Lobo de Souza, patriarca desta família Lobo de Souza no Brasil. O
Barão de Cabo Verde, Luis Antônio de Moraes Navarro descendia por parte de pai
e mãe desta família.
Antonio Bicudo
teve 7 filhos, como se vê do requerimento feito aos oficiais da câmara de S.
Paulo pedindo em 1598 chãos para fazer casas. São eles Antonio Bicudo, Domingos
Nunes Bicudo, Maria Bicudo, Martha de Mendonça, Jeronima de Mendonça, Guiomar Bicudo
e Mécia Nunes Bicudo.
Antonio Bicudo, o
filho, foi sucessor de seu pai na fazenda de Carapicuíba. Fez entradas no
sertão onde conquistou muitos índios gentios que, depois de instruídos nos
dogmas do Catolicismo, lhe prestaram serviços na condição deadministrados, já
na cultura de sua fazenda, na exploração das faisqueiras de ouro da serra do
Jaraguá e no ribeirão de Santa Fé.Foi casado com Maria de Brito, filha de Diogo
Pires e de Izabel de Brito e faleceu em 1650 deixando 10 filhos.
Domingos Nunes
Bicudo, também filho de Antonio Bicudo, foi casado com Paula Gonçalves. Faleceu
em 1637 e teve os seguintes filhos: Maria de Mendonça, que casou em 1635 em São
Paulo com Diogo Fernandes Nunes. Faleceu Diogo Fernandes Nunes em 1675 e foi
inventariado em Moji das Cruzes. Teve 9 filhos. São eles: Manoel Fernandes,
Diogo Fernandes, Domingos Nunes, Salvador Bicudo, Miguel Fernandes de Mendonça,
Felix Fernandes, Domingas Nunes Bicudo, Catarina de Mendonça e Paula Gonçalves[9].
Guiomar Bicudo,
também filha de Antonio Bicudo, casou com Antonio Luiz Grou, filho de Domingos
Luiz Grou, (da família Annes, de Portugal) e da índia Guassú, filha do cacique
da aldeia de Carapicuibas. Guiomar e Antonio Grou tiveram Catharina Bicudo, que
casou em São Paulo em 1637 com Gaspar Vaz Madeira. Ele fez parte da tropa que,
sob as ordens de Antonio Raposo Tavares, foi para o sertão do gentio Iratens, e
que ficou no Grão-Pará sem de si dar noticias até o ano de 1686.
Neste mesmo ano de
1686 Catharina Bicudo faleceu em Taubaté, e do seu inventário restaram como
herdeiros os filhos Pedro, Maria, Joanna, Gaspar, Izabel, Jerônima, Sebastiana,
Miguel e Luzia.
Há, ainda, como
filhos de Antônio Bicudo, Pedro Madeira, que casou com Maria de Alvarenga e
faleceu em Jacareí, Maria Bicudo, falecida em 1716 em Jacareí, e foi casada com
Henrique da Cunha Gago, com quem teve dois filhos. Joanna Bicudo foi casada com
João Martins. Gaspar Vaz Madeira faleceu em 1721 em Jacareí casado com Maria
Madeira. Izabel Bicudo foi casada com Antonio de Alvarenga.Jeronima de Mendonça
casada pela primeira vez em 1630 em São Paulo com Pedro Alves de Oliveira e a
segunda vez em 1636 com João Paes Ferreira, natural da freguesia de São
Nicolau, Porto. Sebastiana Bicudo casou em 1642 em São Paulo com Jorge Madeira.
Miguel Nunes Bicudo casou em 1638 em São Paulo com Brites Gomes filha de Gaspar
Gomes e de Izabel Nunes.Luzia Bicudo casou em 1634 em São Paulo com Romão
Freire, viúvo, e foram morar em Jundiaí, onde faleceu em 1696.
A conquista da terra junto ao Rio Carapicuíba,
em SP
A região, a partir desse ano de 1610, viveu em clima tenso devido aos conflitos entre brancos e índios[10].
O nome
“Carapicuíba”, na grafia atual, tem origem no tupi-guarani e diverge muito o
seu significado, que em traduções literais pode significar Peixe que não se
pode comer, “Pau Podre”, “aquele que se reúne em poços”, “cascudo”, “escamose”,
etc. Porém o nome pode ser uma “tradução” de “Quar-I-Picui-Bae” (“aquele que se
resolve em poços”), que era o nome dado pelos índios ao ribeirão que, cortando
a cidade, faz divisa com Osasco. Em grande parte de sua extensão, hoje, está
canalizado.
Como visto, a
região, a partir de 1610, época em que os irmãos Bicudo pediram ao Reino de
Portugal a cessão das terras, vivia em clima tenso, devido aos conflitos entre
brancos e índios.
Por volta de 1770
o local começou a progredir. Nos arredores da capela foram construídas malocas
para abrigar pequenas famílias e comércio. Paralelamente espetáculos de
folclore eram exibidos, fazendo da Aldeia de Carapicuíba o maior centro de
folclore do Estado de São Paulo na época.
A
história da cidade está ligada aos índios, tanto que hoje um dos locais
culturais obrigatórios para visitação é justamente a Aldeia
de Carapicuíba.Era
ponto de passagem e parada dos bandeirantes em direção ao interior.
Os
índios Guaianases (ou Guaianás) foram os primeiros moradores da Aldeia,
seguidos pelos Tupis e os Guarulhos.
As
casas foram feitas de pau-a-pique e da vivência dos índios nasceu uma dança que
existe até hoje, a Dança de Santa Cruz, que une cantos católicos e danças
indígenas. A dança é uma celebração a Nossa Senhora da Santa Cruz, hoje
padroeira da Aldeia Jesuítica de Carapicuíba.
O
conjunto arquitetônico e urbanístico foi tombado pelo Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1940, e hoje é o exemplar mais
preservado entre as aldeias fundadas por José de Anchieta.
No
ano de 1549, o jesuítas chegaram ao Brasil num pequeno grupo de seis pessoas
lideradas pelos padres Manoel de Nóbrega e José de Anchieta, representando a
ordem religiosa Companhia de Jesus. Desenvolveram trabalho de catequização e
educação de índios e imigrantes, criaram a Fundação de São Paulo de Piratininga
(Pátio do Colégio) e opuseram-se à escravidão indígena. Em 1580 José de
Anchieta fundou 12 aldeias missionárias em torno do Mosteiro de São Bento,
entre elas a Aldeia Jesuítica de Carapicuíba[12].
A descendência de judeus portugueses
O apelido Bicudo foi também adotado por judeus, desde o
batismo forçado à religião cristã a partir de 1497, ainda em Portugal.
Registram-se duas famílias com este apelido, condenadas em Portugal por
judaísmo em 1744 e 1745.
Destacam-se, nessas primeiras décadas no Brasil Colônia,
os descendentes que formaram as famílias Bicudo de Brito, Bicudo Leme, Bicudo
de Aguirre, Nogueira da Gama [marquês de Baependy, conde de Baependy, barão de
Juparanã, barão de Santa Mônica), Bicudo de Mendonça eos Nunes Bicudo, que nos
interessa diretamente, por ter originado a Família Nunes Vieira.
Ao
longo da história, os descendentes dos primeiros portugueses da família que
chegaram ao Brasil desempenharam atividades agrícolas, agropecuárias, ou eram
militares.
Desta
primeira leva de portugueses, oriunda dos Açores, que deu origem a uma parte do
nome, seguiu-se outra, juntando Nunes Vieira e Bicudo, na região de
Itapetininga. Era ainda o Brasil Colônia, subjugado à coroa de Portugal. O nome
da família sempre esteve ligado às familias Nunes, Vieira e Bicudo.
A ligação Nunes Bicudo e Nunes Vieira
No período de 1600 ao final de 1700, a família Nunes
Bicudo espalhou-se pelo Brasil. Encontramos ramificações em Minas Gerais, no
Maranhão e em outros estados do Nordeste, no Mato Grosso e no Mato Grosso do
Sul, além do interior de São Paulo.
Como visto, nos dois primeiros séculos, os descendentes
de Antônio e de Vicente Nunes Bicudo foram, em grande parte, bandeirantes,
abrindo bandeiras em busca de ouro e de outras riquezas nos sertões do Brasil,
especialmente na linhagem de Antônio.Os descendentes de Vicente Nunes Bicudo se
estabeleceram, principalmente, no litoral catarinense.
Nascido em 1614, Sebastião Bicudo de Mendonça é
uma das principais figuras dentre os ancestrais da família Nunes Vieira. Ele
era filho de Mécia Nunes Bicudo e faleceu na cidade deMogi das Cruzes.
Sebastião Bicudo casou duas vezes.
Com a primeira esposa, Ângela
Cardoso, também nascida em 1614, teve nove filhos.Os filhos com Ângela são
Antonio Bicudo Cardoso, Manoel Bicudo, Sebastião Bicudo, Manoel Francisco de
Siqueira, Mécia Nunes, casada com João de Chaves, Eulália Bicudo, casada com
Alexandre Pedroso, Luzia Bicudo, Valeriana Bicudo e Catarina Bicudo.
A segunda esposa foi Isabel Ribeiro,
cujo matrimônio ocorreu em 1638, quando ela tinha 15 anos, nascida em 1623. Dessa união nasceram três filhos: Antônio Bicudo de
Mendonça, Sebastião Bicudo de Mendonça e Maria Bicudo. Isabel faleceu em 1647,
aos 24 anos[13].
Sebastião Bicudo de Mendonça, o
filho, aparece em algumas citações como sendo “de Siqueira”, como é o caso do
site Genealogia Paulistana. Sebastião teve o testamento aberto somente em 07 de
janeiro de 1783 e recebeu o cumpra-se em 09 de março do mesmo ano. Ângela
faleceu e deixou testamento que foi aberto em junho de 1683. Ambos
osinventários foram instaurados em Mogi das Cruzes.
As últimas ligações entre Bicudo e Nunes Vieira
O capitão-mór Domingos José Vieiranasceu
no ano de 1733 em Braga, Portugal[14].Foi um dos primeiros a fixar residência no pouso que havia à beira
do Rio Itapetininga, segundo o historiador Antonio Galvão Júnior em seu livro
Itapetininga e sua História. Consta que Domingos dedicou-se à lavoura e
agregando companheiros, formando um núcleo populacional.
Em pesquisas realizadas
no Arquivo Público do Estado de São Paulo, foram localizados os microfilmes do
Censo efetuado em 1767 onde Domingos José Vieira declara a sua idade, o nome e
idade da esposa e nomes e idade dos filhos e dos escravos.
Ele veio para
Itapetininga provavelmente em 1765 ou 1766, após o nascimento de seu filho
José, que nascera no bairro de Apiaí em 1764. Consta registro da filha Roza que
nasceu em 1767 em Itapetininga.
A mineração estava
escassa em Apiaí. O Morro do Ouro em Apiaí já não mais tinha nenhuma produção.
Com bastante ouro, preferiu Domingos José Vieira mudar-se para Itapetininga.
Possivelmente seu compadre Manoel José Braga que ali já morava o
convenceu.
Domingos José Vieira e Maria Nunes de
Siqueira tiveram os seguintes filhos:Anna
Nunes Vieira, Maria
Nunes Vieira, Manoel
José Nunes Vieira, Francisca
Nunes Vieira de Siqueira, José Vieira, Roza Vieira, Joaquim José Nunes Vieira,
Izabel Nunes Vieira (Mãe
Céu), Coronel
Domingos José Vieira Filho, Maria de Jesus Vieira e Gertrudes Nunes Vieira.
No final do do século XVIII, a família Bicudo, no ramo
que interessa diretamente à família Nunes Vieira, estava concentrada na região
de Itapetininga.
Manoel Nunes Bicudo, o último ancestral que viveu somente
nessa região de São Paulo, tinha outros seis irmãos. São eles: Maria Nunes Bicudo, Anna Bicudo,
LinnaBicudo, Gertrudes Nunes Bicudo e Antonio Nunes Bicudo, casado em 08 de
outubro de 1853, com Clotildes Maria, na cidade de Sarapui, também em São
Paulo. Todos nasceram nascida em Itapetininga.
Manoel Nunes Bicudo era militar e
ocupava o posto de alferes. Na hierarquia militar do período colonial e
imperial brasileiro, estava logo abaixo de tenente, o que hoje corresponde ao
segundo tenente. Era o oficial que levava a bandeira da corporação. Em pequenas
unidades, os alferes eram os segundos oficiais, abaixo apenas do comando. Mais
tarde, a função perdeu importância, acabando por ser extinta.
Manoel Nunes Bicudo nasceu em 1796 e casou-se em 1820, com Felícia Maria de Jesus.Eles tiveram três filhos, sendo José Nunes Vieira, nascido em 1833 e falecido em 1892, Manoel NunesVieira Bicudo, nascido em 1820 e falecido em 21 de julho de 1892, em Campo do Meio, distrito de
Passo Fundo, no Planalto Médio do Rio Grande do Sul, e Francisco Nunes Bicudo, nascido em 1836 e falecido em data desconhecida[15].
A vinda de Manoel Nunes Vieira Bicudo para o
RS
Como já
exposto, o primeiro filho de Manoel Nunes Bicudo chamava-se Manoel Nunes Vieira
Bicudo.
A chegada de Manoel Nunes Vieira à
região de Passo Fundo, na localidade de Campo do Meio, ocorreu por volta de 1854.
Ele chegou e comprouumaextensa área de terras. Veio de Sorocaba, fazendo o
caminho por onde os tropeiros levavam charque e muares criados nos campos do
Rio Grande do Sul para o interior paulista. O caminho passava por São Paulo,
Itapetininga, Sorocaba, Lapa, Rio Negro, Lages e Vacaria.
Sabe-se que Manoel Nunes Vieira não
era Manoel Nunes Vieira. Era Manoel Nunes Vieira Bicudo, policial em Sorocaba,
que recebeu uma grande quantia em dinheiro e veio para o Sul. Mudou de estado,
virou fazendeiro e mudou de nome, adotando apenas o Vieira e eliminando o sobrenome
Bicudo. Virou Manoel Nunes Vieira.
A partir dessa
mudança, rompe-se a ligação com a descendência Bicudo e a família, gerada a
partir de Manoel, e passa a ter como raiz o nome Nunes Vieira.
Campo de Meio dividia
portugueses e espanhóis
A região escolhida por Manoel Nunes Vieira para se
instalar na nova vida no Sul era estratégica.
O Campo do Meio era uma espécie de fortificação natural,
dividindo portugueses e espanhóis na luta pela ocupação do Sul do continente.
De um lado, estavam as missões espanholas. De outro, os bandeirantes
portugueses. No Planalto gaúcho, os dois lados ficavam frente a frente, com grandes
florestas cobertas de araucária. Dividindo as duas ocupações, estava o Campo do
Meio, um grande descampado, à semelhança de uma arena romana, como
escreveu Fidelis Dalcin Barbosa, in Nova História de Lagoa Vermelha[16].
Ao leste, ficava o Mato Português, floresta que se
prolongava do Rio das Antas até as margens do Rio Uruguai, onde hoje estão as
cidades de Maximiliano de Almeida, Paim Filho, Lagoa Vermelha, São José do
Ouro, Cacique Doble, Machadinho e parte de Barracão. A Oeste, ficava o Mato
Castelhano, onde hoje se situam municípios como Passo Fundo, Coxilha, Pontão e
o próprio Mato Castelhano.
Foi aberta a denominada Estrada do Pontão, entroncamento
que se dirigia às Missões, passando pelo Campo do Meio.
Primeiro, porém, era preciso passar pelo Mato Português.
Depois do Campo do Meio, havia o Msto Castelhano.
A passagem pelo Campo do Meio, um caminho de tropeiros,
envolvia desafios como o enfrentamento de florestas densas, infestadas de
“gentios brabos”, os índios de várias etnias que ocupavam a região.
Conforme Cafruni, no livro Passo Fundo das Missões, “para
resguardar-se dos paulistas, os jesuítas estabeleceram corpos de guarda pela
Serra do Erval, na margem oriental do Uruguai, e sobre as costas do Grande Mato
dos Pinhais Araucária, que cobre uma parte da serra limítrofe às províncias de
Santa Catarina e do Paraná, chamada até hoje Mato Castelhano, que dava passo às
tribos bárbaras e paulistas”.
Mato Castelhano era o limite da ocupação espanhola, estabelecida
por intermédio das missões jesuíticas. Mato Português era reconhecido como o
limite da ocupação portuguesa.
Para frear o avanço dos portugueses escravizadores de
índios, os jesuítas colocaram uma guarda junto o Mato Castelhano.
O exemplo foi seguido pelos lusos, que colocaram uma
guarda avançada junto ao Mato Português.
No centro da disputava, estava Campo do Meio.
O fracasso da Redução
Jesuítica de Santa Tereza
Isso persistiu desde 1620, quando os jesuítas fundaram a
Redução de Santa Teresa, na região de Passo Fundo, até meados de 1800, quando
os paulistas começaram a ocupar os espaços deixados pelos castelhanos.
Contam os historiadores que por volta de 1680 os
Padres Jesuítas espanhóis começaram a instalar reduções hoje conhecidas como os
Sete Povos das Missões.No sul do Brasil a chegada de portugueses eespanhóis foi
cercada de conflitos.
Os Padres Jesuítas espanhóis formaram aldeias de
índios convertidos ao catolicismo na região sul do continente. As missões
jesuíticas abrangiam uma grande região, que hoje faz parte do território do
Paraguai, Argentina, Uruguai e do Brasil. Toda essa região foi marcada por
muitos conflitos nos séculos XVIII
e XIX[17].
No tempo das missões, a região do atual município
de Passo Fundo era dividida pela linha do Tratado de Tordesilhas, que separava
portuguesese espanhóis. Ali os jesuítas ergueram a Redução de Santa Tereza, que
não prosperou. Era habitada principalmente por índios, mas já recebia a visita
de Bandeirantes vindos da região de São Paulo.
A migração de portugueses, notadamente bandeirantes
paulistas e paranaenses, estava associada à política de ocupação do território
e de busca de riquezas, que incluíam metais, a escravização ou a evangelização
de índios. Também teve papel preponderante a ação de tropeiros, que
comercializavam muilas, charque e outras riquezas produzidas no Sul do Brasil. Já
as missões jesuíticas espanholas procuravam modificar as crenças dos índios,
numa nova cruzada pelo novo mundo.
A chegada dos descendentes de
portugueses
As primeiras famílias a se fixarem em Passo Fundo
nas primeiras décadas de 1800 eram descendentes de famílias que estavam no
Paraná. Já em meados deste mesmo século XIX, outras famílias com o sobrenome
Duarte, Oliveira, Vieira, Fonseca, Rodrigues, entre outras, acompanharam essa
migração para o sul.
A chegada de Manoel Nunes Vieira ao Rio Grande do Sul
coincide com a ocupação e povoamento do Planalto Médio. A área do Planalto
Médio é semelhante às áreas onde se estabeleceram as primeiras comunidades dos
planaltos paranaenses, nos séculos XVII, XVIII e XIX[18].
A área identificada como Planalto Médio apresenta como
municípios mais desenvolvidos Cruz Alta, Passo Fundo, Carazinho, Erechim, Lagoa
Vermelha e Vacaria. Também se destacam os municípios de Nonoai, Sarandi e
Palmeira das Missões.
Na esteira desses pólos surgiram dezenas de municípios
que formam hoje a grande região do Planalto Médio gaúcho.
De policial a
fazendeiro no Sul
A área onde Manoel Nunes Vieira se instalou fica onde
hoje existem os municípios de Gentil, Ciríaco e Mato Castelhano.
Assim como a Família Nunes Vieira, muitas pessoas
buscaram o Sul do país para realizar sonhos ou recomeçar a vida, em terras
férteis e baratas. As motivações estavam principalmente ligadas a possibilidade
de construir uma vida com mais riqueza.
Por volta de 1850 Manoel Nunes Vieira era policial
em Sorocaba, onde nasceu, mas lá tinha o nome de Manoel Nunes Vieira Bicudo. Era
filho de Felicia Maria de Jesus e Manoel Nunes Vieira Bicudo.D. Pedro II era o
Imperador do
Brasil.
Manoel Nunes Vieira foi designado para levar um
preso de Sorocaba para acidade de São Paulo. No caminho este preso ofereceu
muito dinheiro para que ele o libertasse. Ele aceitou a oferta, recebeu o
dinheiro e rumou para o sul do Brasil seguindo a rota dos tropeiros.
Manoel Nunes Vieira, depois de algum tempo, se
instalou na região de Passo Fundo, que ainda era distrito de Cruz Alta.
Para não ser encontrado, quando se casou ele abandonou
o sobrenome Bicudo. Com o dinheiro que recebeu do preso
comprou grandes áreas
de terra na região que ainda era um povoado com algumas poucas casas e lugar de
pouso de tropeiros.A região adquirida é o Campo do Meio, entre o Mato
Castelhano e o Mato Português.
Em Passo Fundo, Manoel Nunes Vieira casou com Rita Marianna
de Souza em 1854. Os pais de Rita são naturais de Lapa, no Paraná, que era
chamada de freguesia de Santo Antônio da Lapa, sob a jurisdição da vila de
Curitiba.Passo Fundo passou a condição de Vila três anos depois, em 1857.
Manoel Nunes Vieirae Rita tiveram 11 filhos.
Manoel Nunes Vieira e
Rita Marianna de Souza no RS
Manoel nasceu em 1820, em Sorocaba, no interior de São
Paulo e é filho de Manuel Nunes Bicudo e Felícia Maria de Jesus, ambos de
Itapetininga. Ele faleceu em Passo Fundo[19].
A esposa, Rita Marianna de Souza, nasceu em 1837, em
Passo Fundo e faleceu em 25 de julho de 1892, também em Passo Fundo. Rita é
filha de Joaquim Pinto de Souza e Rosa Marianna de Souza, ambos de Lapa, cidade
do Paraná, por onde se desenvolviam as marchas de tropeiros ligando a região de
Sorocaba ao Rio Grande do Sul.
Tanto os pais de Rita quanto os pais de Manoel Nunes
Vieira nasceram na época que D. Maria I era rainha de Portugal, com a regência
do Príncipe D. João, que só foi coroado como Rei D. João VI em 1816.
Manoel e Rita casaram no dia 14 de maio de 1854. Foram
testemunhas do casamento Manoel José de Araújo e Francisco de Paula
Teixeira. Note-se que Rita morreu apenas
seis dias depois da morte do marido, Manoel Nunes Vieira.
Manoel Nunes Vieira e Rita Marianna de Souza tiveram onze
filhos. São eles:
1. Satyrio Nunes Vieira
2. Abel Nunes Vieira
3. Florêncio Nunes Vieira
4. Felícia Nunes Vieira
5. Manoel João Vieira
6. Geraldo Nunes Vieira
7. Vitória Maria Vieira
8. Rosa Maria Vieira
9. Ana Maria Vieira Teixeira
10.
João Militão Vieira
11.
Elias Nunes Vieira
A descendência de
Satyrio Nunes Vieira
Nas legislaturas de 1900 a 1904 e de 1904 a 1908, Satyrio
Nunes Vieira exerceu o cargo de vereador na Câmara Municipal de Vereadores de
Passo Fundo[21].Também foi juiz de Paz,
em Passo Fundo.
Quando seu filho faleceu, Satyrio estava casado
novamente, desta vez com a irmã de sua primeira esposa, portanto sua cunhada,
havia seis dias. Satyrio e Maria Luíza Teixeira, casaram em 13 de novembro de
1884, em Passo Fundo. Maria nasceu em 25 de agosto de 1866 e faleceu em 16 de
junho de 1909, em Passo Fundo. Satyrio e Maria tiveram os seguintes filhos:
1. Silvina Nunes Vieira
2. Dumiense Nunes Vieira
3. João Vieira
Teve ainda outros dois filhos: Elpídio Vieira de Miranda
e José Norberto Ramos Miranda.Elpídio nasceu em 21 de março de 1917 e faleceu
em 21 de agosto de 1969, em Passo Fundo. Ele casou-se com Zilda Ramos Miranda,
em Viadutos. Zilda nasceu em 1922.
Elpídio
Vieira de Miranda e Zilda Ramos Miranda tiveramsete filhos:
1. Mariza Verônica Kissmann
2. Nelson Cesar Ramos Miranda
3. Maria Ilza Miranda Quadros
4. José Norberto Ramos Miranda
5. Joianete Margarida Miranda Diehl
6. Hairton Antônio Ramos Miranda
7. Stella Maris Miranda Martins
Ela casou
com Ivo Germano Kissmann em 24 de setembro de 1975. Ivo é de Não me Toque, onde
nasceu em 05 de junho de 1929.
Nelson
Cezar Ramos Miranda e Zenilda de Lima Miranda casaram em 11 de setembro de
1965. Ele nasceu em 26 de junho de 1943, em Passo Fundo e faleceu em 08 de
dezembro de 1979. Do casamento, nasceu Nicia Mara de Lima Miranda, em 16 de
setembro de 1966, natural de Passo Fundo.
1.
LizandraMiranda Quadros (foto, com duas
crianças)[22]
2.
Michele Miranda Quadros[23]
3.
Liziara Miranda Quadros (foto)
Michele
Miranda Quadros nasceu em 02 de janeiro de 1979, estudou na Escola Estadual
Nicolau de Araújo Vergueiro e Medicina Veterinária na Universidade de Passo
Fundo.
Liziara
Miranda Quadros nasceu em 29 de maio de 1981, em Passo Fundo. Ela é advogada
(foto com menino)[24].
O quarto
filho de Elpídio e Zilda é José Norberto Ramos Miranda. Ele e Helena Fiabane
casaram em 01 de março de 1975, em Passo Fundo e separaram em 20 de julho de
1994. José Norberto nasceu em 06 de junho de 1946, em
Viadutos e Helena nasceu em 28 de maio 1945,
em Tapejara. Eles não tiveram filhos.
A quinta
filha foi Joianete Margarida Miranda Diehl, que se casou com Mario Alberto
Borges Diehl, em 17 de novembro de 1965, em Passo Fundo. Joianete nasceu em 18
de outubro de 1948, em Viadutos, e Mario em 11 de setembro de 1944, em
Espumoso. O casal teve três filhos, sendo Mário Alberto Miranda Diehl, Jacson
Vandré Miranda Diehl e Igor Miranda Diehl.
Mário
Alberto nasceu em 18 de novembro de 1965 e casou com Margarete de Fátima de
Oliveira Diehl, em08 de outubro de 1986. Mário Alberto e Margarete tiveram duas
filhas: Tavani de Oliveira Diehl (foto de cabelos pretos)nascida em 05 de
janeiro de 1988, e Tailini de Oliveira Diehl, que nasceu em 10 de novembro de
1992. Ela estudou Publicidade e Propaganda na Unisul, em Santa Catarina e
reside em Florianópolis[25].
Jacson
Vandré Miranda Diehl é o segundo filho de Joianete. Nasceu em 13 de janeiro de
1968, em Passo Fundo e casou com Ivanete Maria Viziolli Diehl, nascida em David
Canabarro. O terceiro filho de Joianete é Igor Miranda Diehl nascido em 08 de
agosto de 1979, em Passo Fundo[26].
Hairton
Antonio Ramos Miranda foi o penúltimo filho de Elpídio e Zilda. Ele casou com
Cleci Maria Berardi Miranda, em 03 de dezembro de 1975. Hairton nasceu em 28 de
dezembro em 1949, em Viadutos. Cleci nasceu em Marau e é filha de Pedro e
Terezina Marcon Berardi.
A última
filha de Elpídio foi Stella Maria Miranda Martins. Ela nasceu em 20 de outubro
de 1961 e casou com Riomar Francisco Ortiz Martins, em 03 de fevereiro de 1979,
em Passo Fundo. Riomar nasceu em Cachoeira do Sul.
DUMIENSE
NUNES VIEIRA- O terceiro filho, Dumiense Nunes Vieira, casou com Eneversina de
Oliveira Miranda em 23 de setembro de 1909, em Passo Fundo. Dumiense nasceu em
20 de março de 1890 e faleceu em 22 de dezembro de 1910, com 20 anos de idade.
Eneversina nasceu em 01 de março de 1888 e faleceu em 16 de março de 1911, aos 23
anos. Eles tiveram uma filha: Ercy Vieira Klippel nasceu em 26 de julho de
1908, e faleceu em 21 de março de 1946. Ela casou com Carlos Otto Klippel, em
1927. Carlos é filho dos imigrantes alemães Henrique Walter Klippel e Ema
Adelina Otto Klippel. Ele nasceu em 24 de novembro de 1909. Do casamento com
Ercy, nasceram Ivan Klippel, em 1928, Ivone Klippel, em 05 de maio de 1929,Enio
Wellington Vieira Klippel, nascido em 17 de maio de 1934, Joé Wilson Klippel,
em 29 de outubro de 1936, Rejane Joyce Klippel nasceu em 04 de dezembro de
1938, e faleceu aos seis anos, em 04 de fevereiro de 1944. A última filha do
casal foi Lilian Joice Klippel Lopes, nascida em 21 de fevereiro de 1946.
Elacasou com Rubinson Reis Lopes, em 05 de agosto de 1967.
Alexandre
estudou no EENAV, em Passo Fundo[27],
cursou Odontologia, e mora em Boa Vista, no Estado de Roraima[28].
O terceiro
casamento de Satyrio Nunes Vieira foi com a sua segunda cunhada, Apolinária de
Paula Teixeira. Eles casaram em 29 de junho de 1910, em Coxilha. Estava, então,
com 55 anos. Apolinária, nascida em 08 de junho de 1880, tinha 30 anos quando
casou. Ela faleceu em 1931.
PEDRO
NUNES VIEIRA - Desse terceiro casamento, nasceram dois filhos. O primeiro foi
Pedro Nunes Vieira, que casou com Amantina de Oliveira Vieira, em Marau. Pedro
nasceu em 06 de junho de 1911 e faleceu em 18 de março de 1972, em Passo Fundo.
Pedro
Nunes Vieira teve três filhos. O primeiro foi Satirio de Oliveira Vieira.
Nasceu em 24 de abril de 1936 e casou com Marli Terezinha Pereira Vieira em 21
de março de 1970. O segundo filho foi João de Oliveira Vieira e a última,
Terezinha de Oliveira Vieira, que nasceu em 24 de setembro de 1957.
PERCILIANO
NUNES VIEIRA - O último filho de Satyrio foi Perciliano Nunes Vieira, casado
com Belmira de Mello Vieira. Eles casaram em 27 de setembro de 1941, em
Coxilha. Perciliano faleceu em 07 de outubro de 1977, em Passo Fundo.
Perciliano
Nunes Vieira foi casado com Belmira de Mello Vieira com quem teve José Sidnei
de Mello Vieira, nascido em 11 de novembro de 1942. Ele casou com Célia Vieira
em 20 de outubro de 1978, em Passo Fundo. Desse matrimônio nasceu Fabio Vieira,
em 15 de abril de 1980.
Satyrio
Nunes Vieira faleceu em 13 de junho de 1916, na cidade de Passo Fundo, aos 61
anos.
A descendência de Abel Nunes Vieira
O segundo filho
de Manoel e Rita Marianna foi Abel Nunes Vieira.
Ele casou
com Lidia Maria de Oliveira. Nasceu em 25 de maio de 1857, foi batizado em 12
de junho do mesmo ano e faleceu em 07 de novembro de 1910.
Toda a sua
vida, Abel foi criador de gado. Lidia nasceu em 1862 e faleceu em 28 de abril
de 1932, em Passso Fundo. Ela é filha de Clementino José de Oliveira e Benedita
Xavier da Cruz. Está enterrada no Cemitério do Passo do Cruz. Abel e Lidia
casaram em 04 de julho de 1877, em cerimônia que teve como testemunhas Manoel
Xavier da Cruz e Francisco Xavier de Castro.
Abel e
Lídia tiveram onze filhos. Foram eles:
Manoel
Nunes Vieira Neto
Florência
Nunes Vieira
Alzira
Nunes Vieira
Olinda
Nunes Vieira
Thimótheo
Nunes Vieira
Bertoldo
Nunes Vieira
Ernestina
Vieira Lopes
Abel Nunes
Vieira Filho
Amador
Nunes Vieira
Severo
Nunes Vieira
Dorival
Nunes Vieira
FLORÊNCIA
NUNES VIEIRA - Florência Nunes Vieira, a segunda filha de Abel e Lidia, nasceu
em 11 de abril de 1880, em Passo Fundo. Ela casou com João Carpes de Andrade,
em 03 de junho de 1898. Florência teve sete filhos. Cleto Vieira de Andrade nasceu
em 20 de abril de 1899 e faleceu em 09 de junho doi mesmo ano, em Passo Fundo. Anna
Aurora Vieira de Andrade nasceu em 15 de julho de 1901. Annor Vieira de Andrade
nasceu em 18 de setembro de 1903. Um outro registro feito em 1921 aparece como como
Anor, nascido em 18 de setembro de 1900, ambos em Passo Fundo. Astolpho Vieira
de Andrade nasceu em 18 de setembro de 1905. João Vieira de Andrade, nascido em
30 de janeiro de 1912casou-se com Leonor Vieira de Andrade em 08 de junho de 1935,
e tiveram 3 filhos. Leonor, a esposa de João, nasceu em 11 de outubro de 1910, em
Ametista, antigo Campo do Meio, e faleceu em 07 de março de 1979, em Passo
Fundo. Ela é filha de João Militão Vieira e Anália Xavier de Castro, portanto
prima de seu marido. Estes casamentos em família eram comuns na época. Florêncio
teve ainda Oswaldo Vieira de Andrade, que nasceu em 11 de abril de 1914, e Hugo
Vieira de Andrade, nascido em 08 de novembro de 1920, e falecido em 26 de abril
de 1989, em Passo Fundo.
ALZIRA
NUNES VIEIRA - Alzira Nunes Vieira foi a terceira filha de Abel. Nasceu em 06
de outubro de 1882 e faleceu em 07 de agosto de 1906. Alzira casou com Franklin
Kurtz.
OLINDA
NUNES VIEIRA - Olinda Nunes Vieira, a quarta filha, nasceu em Passo Fundo em 04
de janeiro de 1885. Faleceu em 23 de abril de 1890.
THIMÓTHEO
NUNES VIEIRA - Thimótheo Nunes Vieira nasceu em 22 de agosto de 1887 e aos 27
anos casou com Maria da Glória Saraiva Vieira, em 29 de junho de 1910. Eles
deixaram muitos herdeiros. Foram treze filhos, além de muitos netos e bisnetos.
Abel Nunes
Vieira nasceu em 18 de agosto de 1922 e foi o primeiro filho de Thimótheo.
Depois, o casal teve filhos gêmeos. Nasceram Eva Nunes Vieira e Adão Nunes
Vieira, em 01 de dezembro de 1912.
Eva casou
com José Dionísio Moretto e os dois tiveram 13 filhos. Ela nasceu às 5 horas da
manhã, em Passo Fundo, registro feito por Miguel Pinto de Moraes.
A primeira
filha de Eva foi Maria Anna, que nasceu em 22 de março de 1930, em Ametista.
Também é
filho de Marina Moretto Barbon, José Edmundo Barbon,que nasceu em 04 de
setembro de 1959, em Ametista. Ele casou com Nelci Inhara. O casal teve José
Rafael Barbon,nascido em 20 de fevereiro de 1986, e Tamara Barbon,que nasceu em
16 de janeiro de 1991. Raul Barbon também é filho de Marina. Ele casou com Maria
Denize Machado Barbon, 02 de agosto de 1986 em Porto Alegre. Raul casou-se pela
segunda vez com Odete Maria Wesoloski. Desse segundo casamento nasceu Daiane
Barbon, em 03 de setembro de 1997.
Marina
teve ainda Saul Barbon, que nasceu em 06 de janeiro de 1965, em Ametista, e casou
com Joceli Barbon, em 01 de outubro de 1986, em Passo Fundo. Eles tiveram Felipe
Barbon, nascido em 26 de maio de 1987, e Antonio Marcos Barbon, que nasceu em 13
de janeiro de 1994.
O terceiro
filho de Eva e José Moretto foi Mario Antonio Moretto, nascido em 19 de março
de 1933. Ele casou com Leonilde Manfroi em 02 de setembro de 1955, e se
divorciaram em 26 de outubro de 1990. Mário casou em segundas núpcias em 24 de
junho de 1993, em Coronel Vivida, no Paraná, com Adelina Mascarello.
Orlando
Moretto nasceu em 18 de agosto de 1936, em Ametista.Adão Moretto, nasceu em 24
de abril de 1938, também em Ametista.
Albino
Moretto nasceu em 11 de dezembro de 1946. Noé Moretto nasceu em 11 de novembro
de 1947. Natalina Moretto nasceu em 20 de 1949.Adelina Moretto nasceu em 06 de
outubro de 1952, e casou com Graciliano Vieira em Coronel Vivida. A última
filha de Marina foi Maria da Glória Moretto, nascida em 30 de junho de 1955, em
Ametista (Campo do Meio).
Adão Nunes
Vieira, o terceiro filho de Thimótheio, gêmeo com Eva, nasceu em 01 de dezembro
de 1912. Ele casou com Amábile Sarturi em 06 de novembro de 1943. Adão nasceu uma
hora depois de sua irmã, com registro feito por Miguel Pinto de Morais. Tem
outro registro feito pelo pai em 1933, como nascido em 19 de dezembro de 1913, em
Ametista.
Olivia
Vieira de Azevedo nasceu em 04 de novembro de 1914, e faleceu em 25 de agosto
de 1964, em Passo Fundo. Olivia tem outro registro feito em 1932 como nascida
em 02 de novembro de 1915. Ela casou com Alfredo Aníbal de Azevedo. São filhos
do casal Laydes Aníbal de Azevedo, nascida em 26 de junho de 1943, Osvaldo de
Azevedo, nascido em 22 de agosto de 1947, e Maria Gessy de Azevedo, nascida em 16
de outubro de 1955, todos em Ametista.
Alsina
Nunes Vieira, também descendente de Thimótheo, nasceu em 26 de junho de 1916, sem
deixar descendência conhecida. Maria Orzina Vieira, nasceu em 26 de outubro de 1917
e faleceu em 04 de setembro de 1969. Ela casou com Raimundo Mozena, filho de
Pelegrino Mozena e Maria Gloria Barbieri. Maria Orzina teve Manoel Valdovino
Mozena, que nasceu em 02 de dezembro de 1938, em Ametista. Ele casou com Izaira
Trento Mozena em 19 de outubro de 1963. O casal teve Elsa Beatriz Mozena,
nascida em 18 de julho de 1962, Clair Fátima Mozena, nascida em 09 de junho de 1963,
eClodomir Mozena, em 28 de março de 1964, todos em Ametista.
Além de
Manoel, Maria Orzina teve ainda Nelcy Mozena, que nasceu em 22 de outubro de 1940,
Antonio Elpídio Mozena, nascido em 03 de julho de 1944, José Sidneis Mozena, Cleuza
de Fátima Mozena, nascida em 10 de setembro de 1957 e Luiz Mozena, que nasceu
em 20 de abril de 1963, e faleceu em 12 de julho do mesmo ano, em Ametista
(Campo do Meio).
Albino
Nunes Vieira, o sétimo filho de Thimótheo, casou com Adolfina (Dorfa) Rodrigues
Vieira em 04 de novembro de 1944. Albino nasceu em 12 de julho de 1920 e faleceu
em 20 de março de 2000, em Passo Fundo. Adolfina era natural de Lagoa Vermelha,
e faleceu em 18 de setembro de 1990. Eles tiveram quatro filhos: Maria Nahyr
Nunes Vieira, nasceu em 05 de agosto de 1945, Maria Suzete Hoffelder nasceu em 29
de abril de 1955, José Wanderlei Vieira nasceu em 21 de fevereiro de 1957, e Ademar
Rodrigues Boeira nasceu em 06 de julho de 1958, todos em Ametista.
Albino
Nunes Vieira casou novamente em 20 de julho de 1994, com Erondina de Mattos
Vieira. Ele nasceu em 12 de julho de 1920. Do segundo matrimônio foram gerados
três filhos: Maria da Glória de Mattos Vieira, nascida em 20 de setembro de 1967,
Adriana de Mattos Vieira, nascida em 23 de junho de 1979, e Maria Nair Vieira
Ivo Nunes
Vieira, o oitavo filho, nasceu em 18 de fevereiro de 1922, em Ametista, e casou
com Aldina Tacon Vieira em 28 de outubro de 1950. Eles tiveram duas filhas, Terezinha
Sirlei Nunes Vieira, nascida em 14 de agosto de 1951, e Maria Sinely Nunes
Vieira, nascida em 02 de agosto de 1954.
Olga Nunes
Vieira nasceu em 16 de setembro de 1924, em Ametista, e casou Angelo Dal Bosco
em 1978, em Carazinho.
Nezio
Nunes Vieira, o décimo filho de Thimótheo, casou com Maria Tereza de Azevedo
Vieira em 17 de fevereiro de 1962, em Ametista. Nezio nasceu em 07 de dezembro
de 1928, e faleceu em 11 de setembro de 1996, em Passo Fundo. Tiveram três
filhos: Iracema de Fátima Vieira, nascida em 26 de novembro de 1962, Anália
Romilda Azevedo Vieira, em 05 de maio de 1965, e Cezar de Azevedo Vieira,
nascido em 10 de abril de 1969. Cezar casou com Geni Nunes Vieiraem 08 de abril
de 1988. Do casamento, nasceu Lucas Vieira, em 15 de novembro de 1994, em Passo
Fundo.
Thimótheo
teve também Manoel Assis Vieira, nascido em 24 de maio de 1930, e casado com Maria
Luíza de Oliveira Vieiraem 01 de junho de 1957, em Ametista. São filhos do
casal: Delosmar Tadeu Vieira, nascido em 03 de fevereiro de 1959,Delmar de
Oliveira Vieira, nascido em 06 de fevereiro de 1960, Tania Aparecida da Silva,
nascida em 07 de julho de 1967, Tanize de Oliveira Vieira, nascida em 23 de
setembro de 1969, e Eduardo Vieira, nascido em 17 de julho de 1973, todos em
Passo Fundo.
Em 13 de
junho de 1935 nasceu Adelina Vieira da Silva. Ela e Pedro Pereira da Silva
casaram em 13 de fevereiro de 1952, em Passo Fundo. Adelina faleceu em 16 de
março de 2001. Ela deixou uma ampla descendência: Paulo Roberto Vieira da Silva
nasceu em 15 de novembro de 1948, Olga Maria Vieira da Silva, nascida em 17 de
dezembro de 1956, teve três filhos: Adelina Elenita da Silva Chaves, nascida em
24 de junho de 1981, Janete da Silva Chaves, nascida em 20 de junho de 1983, e Ariane
da Silva Chaves, nascida em 05 de dezembro de 1990. Adelina teve ainda José
Ademar Vieira da Silva, nascido em 04 de janeiro de 1958, Janete Vieira da
Silva,nascida em 13 de janeiro de 1959,Margarete Vieira da Silva, nascida em 03
de junho de 1964, e Luiz Carlos Vieira da Silva, nascido em 11 de julho de 1969.
Todos nasceram em Passo Fundo.
O último
filho de Thimótheo foi Valdomiro Nunes Vieira. Ele nasceu em 24 de novembro de 1935,
em Ametista, e casou com Vera Regina Schlichting em 27 de abril de 1978. Ela é
natural de Vacaria.
BERTOLDO
NUNES VIEIRA - O sexto filho de Abel é Bertoldo Nunes Vieira. Ele nasceu em 29
de março de 1893, em Passo Fundo.
ERNESTINA
VIEIRA LOPES - Ernestina Vieira Lopes nasceu em 30 de setembro de 1892 e
faleceu em 16 de maio de 1925, em Passo Fundo. Foi casada com Urbano Rosa Lopes.
Eles casaram em 11 de maio de 1909, e tiveram sete filhos: João, nascido em 08
de março de 1910, Maria Amélia nascido em 02 de setembro de 1911,Estevão nascido
em 02 de setembro de 1912, Mario nascido em 05 de março de 1914, e Romálio nascido
em 05 de junho de 1916. Em segundas núpcias, Ernestina casou com João Alves de
Oliveira. Eles tiveram Pedro, nascido em 1922, Santa, em 1923, e João Antonio,
em 1925, ano em que ela morreu, em Passo Fundo.
ABEL NUNES
VIEIRA FILHO - O oitavo filho de Abel, também se chamava Abel: Abel Nunes
Vieira Filho, nascido em 06 de outubro de 1895 e falecido em 14 de setembro de 1983.
Ele casou com Emma Serena Vieira em 01 de julho de 1916. O casal teve dois
filhos e dezoito netos.
Maria
Lydia Vieira Serena, a filha mais velha, nasceu em 07 de janeiro de 1917, e
faleceu em 17 de abril de 2011, com 94 anos. Ela casou com Otavio Serena em 10
de junho de 1934, em Passo Fundo. O casal teve nove filhos.
Antonio
Serena nasceu em 25 de fevereiro de 1937, e casou com Wilmarina dos Santos
Serena em 14 de março de 1957. Eles tiveram três filhos: Nadia Regina Serena, nascida
em 14 de abril de 1958, Paulo Cesar Serena, nascido em 22 de julho de 1961, e
Marcelo Antonio Serena, nascido em 31 de maio de 1972.
Arlindo
Serena nasceu em 13 de maio de 1939, e casou com Solange Terezinha da Silva em
10 de novembro de 1962, em Passo Fundo. O casal se divorciou em 22 de março de 1992.
O casal teve cinco filhos, mas apenas três sobreviveram. O primeiro nasceu
morto. Os outros são Sérgio Paulo Serena, nascido em 08 de março de 1964. O
terceiro também é natimorto. O penúltimo filho foi André Luiz Serena, nascido
em 19 de fevereiro de 1967, em Passo Fundo. Ele casou-se com Ana Elisabete
Serena, em 14 de julho de 1989 e teve Pablo André Serena, nascido em 26 de
janeiro de 1990.Carlos Eduardo Serena nasceu em 14 de fevereiro de 1970, e casou
com Adriana Lazaretto em 1994. O casal separou em 13 de novembro de 1996. A
filha Adayr Carolina Serena Pinto nasceu em 22 de maio de 1942, em Passo Fundo.
Ela casou-se com Ary Araújo Pinto em 25 de janeiro de 1961. O casal teve dois
filhos: Cesar Augusto Serena Pinto, nascido em 19 de dezembro de 1961, casado
com Rosângela Augusta de Almeida Pinto, e Sílvia Regina Serena Pinto que nasceu
em 07 de março de 1974.Alda Teresinha Guimarães, a quarta filha de Arlindo
Serena, nasceu em 21 de outubro de 1944. Ela casou com Degarcy Jesus Guimarães
em 03 de outubro de 1964. Desse casamento nasceram Ivana, em 1967, Adriana, em 1969,
Veralice, em 1971 e Andrea Guimarães Nunes, nascida em 27 de maio de 1973, e
que casou-se com Roger Rosa Nunes em 23 de outubro de 2002. Arlindo Serena teve
também Alair Serena da Silva, nascida em 10 de março de 1947, e que se casou
com Sérgio Paulo da Silva em 19 de outubro de 1968.Arlete Maria Serena da Silva
nasceu em 25 de janeiro de 1949e casou com José Telmo Vieira da Silva em 16 de
setembro de 1972. Ademir Serena, nasceu em 30 de outubro de 1952 e casou com
Suzana Ricci Serena, em 18 de maio de 1974, em Passo Fundo. O casal teve três
filhos: Carina Serena Chiodelli, nascida em 04 de novembro de 1975. Ela casou
com Julio Cesar Chiodelli, em 22 de janeiro de 1999, em Passo Fundo. Renato
Ricci Serena, nasceu em 19 de outubro de 1980, e Otávio Ricci Serena nasceu em
14 de janeiro de 1986, todos em Passo Fundo. Arlindo Serena teve ainda Arlene
Julieta Di Domênico, nascida em 03 de junho de 1956, casada com Odolir Di
Domênico, natural de Vila Maria, em Marau, onde nasceu em 04 de março de 1954.
Eles tiveram três filhos: Giseli Di Domênico, nascida em 26 de junho de 1977,
Fernando Di Domênico, nascido em 06 de março de 1980, e Rodrigo Di Domênico,
nascido em 29 de outubro de 1985, todos em Passo Fundo. A última filha de
Arlindo foi Arlei Serena Tonetto, casada com Paulo Roberto Tonetto, em 30 de
janeiro de 1980. Ela nasceu em 11 de julho de 1958. O casal teve Criscie
Tonetto, nascida em 25 de julho de 1981, e Guilherme Tonetto, que nasceu em 31
de março de 1985.
O segundo
filho de Abel Nunes Vieira Filho foi Honorato Abel Nunes Vieira. Ele nasceu em
08 de março de 1918 e faleceu em 08 de outubro de 1991, em Passo Fundo. Ele
casou com Oralina da Cruz Vieira em 24 de fevereiro de 1945. O casal teve nove
filhos:
1. Antônio Carlos Vieira, nascido em 18 de maio de 1946.
2. Glaci Terezinha Vieira nasceu em 08 de janeiro de 1948.
3. Luiz Carlos Vieira, nascido em 27 de novembro de 1949.
4. Maria Helena Vieira, nascida em 06 de maio de 1951.
5. João Carlos Vieira da Cruz, nascido em 22 de março de
1953.
6. Solange Maria Vieira Freyer, nascida em 08 de março de
1956.
7. Sandra Maria Vieira da Silva, nascida em 26 de dezembro de
1957.
8. José Carlos Vieira, nascido em 23 de maio de 1959.
9. Osmar Vieira da Cruz, nascido em 11 de junho de 1963.
Todos nasceram em Passo Fundo. Osmar casou com Claci da
Cruz, em 03 de outubro de 1984. Do casamento nasceram Diego Vieira da Cruz, em
29 de junho de 1986, e Rodrigo da Cruz, em 29 de agosto de 1990.
AMADOR
NUNES VIEIRA – Amador nasceu em 23 de dezembro de 1898, foi batisado em 26 de
dezembro de 1899 e faleceu em 23 de junho de 1972, em Passo Fundo. Ele casou
com Maria Luiza Ricci Vieira, em 20 de dezembro de 1923. Eles tiveram cinco
filhos.
Luiz Ricci
Vieira nasceu em 04 de fevereiro de 1928 e casou em Porto Alegre com Juracy da
Veiga Vieira. Foram pais de Larisa da Veiga Vieira, que nasceu em 21 de julho
de 1962, e Alexandre da Veiga Vieira, nascido em 28 de janeiro de 1965.
Julieta
Ricci Vieira nasceu em 25 de junho de 1936, em Passo Fundo.
Teresinha
Ricci Vieira nasceu em 20 de outubro de 1938, em Marau, e casou com José
Ciríaco da Cruz, em 03 de julho de 1963.
O último
fiho de Amador foi José Ricci Vieira, nascido em 09 de março de 1944, em Marau.
Ele casou com Dulce Sttefen, em 14 de setembro de 1968, em São Leopoldo.
SEVERO
NUNES VIEIRA - Severonasceu em 06 de novembro de 1901, em Passo Fundo. Ele casou
com Vicentina Antunes dos Santos, em 24 de novembro de 1923. Severo faleceu em
25 de setembro de 1972. Eles tiveram três filhos.
Dorvalice
nasceu em 19 de outubro de 1924, em Passo Fundo.
Moacyr
Igneu Antunes Vieira nasceu em 08 de outubro de 1928, em Marau, e faleceu em 31
de julho de 1995, em Passo Fundo. Ele casou com Zoraida Vieira, em 19 de
dezembro de 1951, com quem teve cinco filhos. Vanir Nunes Vieira nasceu em 20
de outubro de 1952, Vandenir Nunes Vieira nasceu em 13 de novembro de 1954, Rosana
Vicentina Antunes Vieira nasceu em 11 de agosto de 1957, Valni Severo Antunes
Vieira nasceu em 13 de junho de 1963, e Alexandre Antunes Vieira nasceu em 09
de dezembro de 1973 e casou com Verônica de Paula Pires Vieira, em 05 de
dezembro de 2001.
A última
filha de Severo foi Helena Vieira da Silva, nascida em 31 de maio de 1945, em
Passo Fundo, e casada com Mario Honorio da Silva, em 14 de outubro de 1967.
DORIVAL
NUNES VIEIRA – Dorival nasceu em 01 de dezembro de 1903, em Passo Fundo, onde
faleceu em 09 de maio de 1981. Ele casou com Univercina Menino Mendes Vieira,
em 15 de maio de 1926. Eles tiveram seis filhos.
A primeira
filha foi Maria Terezinha Garcia Vieira, que nasceu em 09 de fevereiro de 1931.
Ela teve um filho, Luiz Valter Vieira, que nasceu em 01 de novembro de 1952, em
Passo Fundo, antes de casar com José Antônio Taufer, em 14 de novembro de 1979,
em Passo Fundo.
Maria
Miguelina Nunes Vieira nasceu em 11 de julho de 1929, em Porto Alegre, e casou
com Leopoldo Carlos Robisohn, em 23 de abril de 1958, em Tapera. Eles tiveram
cinco filhos: Rosélia Aparecida, nascida em 1957, Rosângela Aparecida, nascida
em 1960, Ademar João, nascido em 1963, Adelcir João, nascido em 1966, e Adelir
João, nascido em 1969.
Maria
Rozinha Mafessoni nasceu em 17 de janeiro de 1938, em Passo Fundo. Em 29 de
outubro de 1955, casou-se com Antonio João Mafessoni. O casal teve um filho,
Elton Luiz Mafessoni, nascido em 18 de feveiro de 1961, em Passo Fundo. Elton
casou com Lovemar do Rocio Reschke Mafessoni, em 20 de dezembro de 1987.
Antônio
Telmo Nunes Vieira nasceu em 05 de maio de 1945, em Passo Fundo. Ele casou em
01 de junho de 1974, com Elizabete da Costa lamaison, e se divorciou em 1990.
No casamento, tiveram Tarciso lamaison Vieira, nascido em 02 de julho de 1974,
e Aline Camargo Vieira, nascida em 09 de fevereiro de 1981.
A última
filha de Severo foi Maria Genessi Vieira Azevedo, nascida em 26 de novembro de
1948. Ela casou em Passo Fundo, no dia 10 de fevereiro de 1971, com Rogério de
Oliveira Azevedo.
A descendência de Manoel João Vieira
ANÁLIA NUNES
VIEIRA nasceu em 11 de março de 1885 e casou com o uruguaio Arthur Pereira, em
Coxilha, no dia 14 de maio de 1910. Anália teve seis filhos. Manoel Pereira
Nunes nasceu em 23 de fevereiro de 1911, Antunino Pereira nasceu em 10 de maio
de 1912, Saturnina Pereira nasceu em 12 de juho de 1916, Carolina Pereira
nasceu em 14 de agosto de 1919, Sebastiana Pereira nasceu em 23 de outubro de
1921, e Belmira Nunes Pereira, nasceu em 07 de fevereiro de 1927. Manoel nasceu
em Passo Fundo. Saturnina nasceu em Campo do Meio. Antunina, Carolina,
Sebastiana e Belmira nasceram em Coxilha.
HYPÓLITO
NUNES VIEIRA nasceu em 08 de setembro de 1886 em Passo Fundo e casou com
Phelomina Pracídia de Almeida, que faleceu em 05 de fevereiro de 1910, sem
deixar filhos. Hypólito, então, casou com a irmã de Phelomina, Vergina
Florência de Almeida Vieira, em 27 de março de 1916, em Coxilha. Desse
casamento, resultaram oito filhos.
Olívia de Almeida Vieira nasceu em 19 de maio de 1917, em Coxilha. Adão
de Almeida Vieira nasceu em 12 de outubro de 1918, também em Coxilha. Damião de
Almeida Vieira nasceu em 04 de julho de 1922 e casou com Judith do Carmo
Vieira, em 18 de abril de 1948, em Passo Fundo. Eles tiveram cinco filhos.
Arcides Vieira, o quarto filho de Hypólito, nasceu em 26 de setembro de 1924 e
faleceu em 16 de julho de 1927. Vanda Vieira Teixeira nasceu em 25 de janeiro
de 1927 e casou com José Xavier Teixeira, em 1945, em Sertão. Eles tiveram
Zilton Vieira Teixeira. Vanda faleceu em 24 de julho de 1988, em Passo Fundo.
Maria Aracy Vieira nasceu em 11 de julho de 1928. Alzira Vieira nasceu em 29 de
outubro de 1930. A última filha foi Eulália Vieira da Silveira, que nasceu em
30 de abril de 1934. Ela casou com Arthur Teixeira da Silveira em 28 de junho
de 1952, em Coxilha.
JOÃO NUNES
VIEIRA – Ele nasceu em 08 de maio de 1888 e faleceu em 01 de agosto de 1981,
aos 93 anos, em Passo Fundo. Em 30 de novembro de 1911, em Coxilha, com Nardina
de Assumpção Vieira. Desse casamento, nasceram Pedro Vieira, em 23 de novembro
de 1912, em Coxilha. Ele casou com Maria Eva Vieira, em 12 de abril de 1934. Os
dois tiveram Therezinha Vieira, nascida em 03 de junho de 1935. Manoel
Assumpção Vieira nasceu em 04 de novembro de 1914. Hormírio de Assumpção Vieira
nasceu em 12 de janeiro de 1917 e casou com Djanira de Mello Vieira, em 14 de
abril de 1939. Aparício Vieira nasceu em 03 de junho de 1919, em Coxilha, e
faleceu em 19 de janeiro de 1988. Ela casou com Ermina Garcia Vieira, em 24 de
fevereiro de 1941. Os dois tiveram seis filhos. Nelci Garcia Vieira foi a
primeira filha. Neri Garcia Vieiranasceu em 05 de agosto de 1943 e casou com
Hedi Nelci Klein Vieira, 04 de julho de 1970, em Passo Fundo. A terceira filha
foi Noeli Garcia Vieira. A quarta foi Nelsinda Vieira Ferreira, nascida em 28
de fevereiro de 1947, casou com Gil Ferreira, em 10 de julho de 1965. Os dois
tiveram cinco filhos. Andressa e Vanessa Ferreira, gêmeas, nasceram em 08 de
dezembro de 1961. André Mauri Ferreira nasceu em 17 de junho de 1969. Gilmara
Ferreira nasceu em 18 de abril de 1970. Andrea Ferreira nasceu em 12 de maio de
1975. Noemi Vieira Goulart nasceu em 21 de fevereiro de 1949 e casou com
Oldemar Goular, em 17 defevereiro de 1973. João Eloi Garcia Vieira nasceu em 22
de outubro de 1957 e casou com Dione Lourdes Vieira, em 10 de janeiro de 1981.
Nazi Maria Garcia Vieira nasceu 18 de janeiro de 1959 e casou com Antônio
Cesario Gomes, em 04 de junho de 1977. Os dois se divorciaram sem ter filhos.
Nazi casou em segundo matrimônio com Sérgio Neuls, em 20 de julho de 1990. Eles
tiveram Maina Vieira Neuls, nascida em 27 de junho de 1988, e Lucas Vieira
Neuls, nascido em 06 de novembro de 1990, ambos em Passo Fundo. Paulo Nevi
Garcia Vieira nasceu em 02 de abril de 1964 e casou com Odete Maria Tonet
Vieira, em 10 de abril de 1987.
ACHYLLES
DE ASSUMPÇÃO VIEIRA nasceu em 26 de outubro de 1921, em Coxilha.
NILTON DE
ASSUMPÇÃO VIEIRA nasceu em 19 de outubro de 1923, em Coxilha, e faleceu em 30
de agosto de 1998, em Passo Fundo. Ele casou com Nelly Harres Vieira, em 23 de
julho de 1949. Ela era natural de Lagoa Vermelha. Os dois tiveram três filhos.
João Carlos Harres Vieira, em 06 de outubro de 1950, em Coxilha. Ele casou com
Maria do Carmo Pavin em 03 de janeiro de 1976 e se divorciaram em 2001. O casal
teve três filhos. Cristiana Vieira nasceu em 09 de dezembro de 1976. Lisiane
Vieira nasceu em 26 de dezembro de 1977 e Fernando Vieira nasceu em 24 de
janeiro de 1984. Luiz Carlos Harres Vieira nasceu em 09 de agosto de 1951.
Casou com Leda Kern Vieira em 18 de dezembro de 1971, em Ernestina e tiveram
Catiana Kern Vieira, nascida em 04 de março de 1973. Ana Margarete Vieira
Lazzarotto nasceu em 26 de outubro de 1966. Casou com Laerte Dimas Lazzarotto,
em 30 de novembro de 1990, em Passo Fundo. Do casamento, nasceram Nathalia
Lazzarotto, em 20 de janeiro de 1992, e Nicolle Lazzarotto, em 20 de setembro
de 1994, em Passo Fundo. Anair de Assumpção Vieira, nasceu em 16 de fevereiro
de 1925. Rui Assumpção Vieira nasceu em 05 de abril de 1927 em Coxilha e
faleceu em Passo Fundo em 04 de julho de 1992. Ele casou com Ilga Ghelen
Vieira, em 24 de dezembro de 1949. Desse casamento nasceram Gilberto Gehlen
Vieira, em 17 de junho de 1950, casado com Maria Laides Luz Vieira, em 10 de
julho de 1971, e Vera Vieira da Siva, nascida em 29 de abril de 1952. Ela casou
com Antonio Augusto Portela da Silva, em 16 de janeiro de 1971. Nelson
Assumpção Vieira, o penúltimo filho, nasceu em 08 de março de 1929. Nadir
Assumpção Vieira nasceu em 25 de janeiro de 1931, em Coxilha e casou com Carlos
Schimidt, em 23 de abril de 1949, em Coxilha.
MARIA
NUNES VIEIRA – Maria Nunes Vieira nasceuem 16 de outubro de 1889 e foi batisada
em 24 de abril de 1890, por Manoel Luiz de Almeida e Saturnina Teixeira de
Albuquerque.
SATURNINA
NUNES DE MELLO – Nasceu em 1891 e faleceu em 06 de fevereiro de 1975, em Passo
Fundo. Casou com Achylles Felix de Mello em 31 de julho de 1909, também em
Passo Fundo. Achylles era natural de Santa Maria e faleceu em 10 de abril de
1948, em Coxilha. Eles tiveram sete filhos. Sõ eles:
- Mercedes
de Mello Donida
- Berilo
Nunes de Mello
- Cacilda
Mello Araújo
- Armando
Nunes de Mello
- Belmira
de Mello Vieira
- Ilka
Mello dos Reis
- Colombo
Nunes de Mello
Mercedes
de Mello Donida nasceu em 14 de março de 1913, em Coxilha, onde casou-se com
Ernestino Pedro Donida, natural de Bento Gonçalves. O casamento ocorreu em 28
de julho de 1933 e o casal passou a residir em Coxilha. Mercedes faleceu em 20
de maio de 1984, em Passo Fundo. O casal teve três filhos e sete netos. O
primeiro filho foi Bem-Hur Luiz Donida, nascido em 05 de juho de 1935, em
Coxilha. O segundo foi Odilon Carlos Nunes de Mello Donida. Nasceu em 02 de
março de 1937. Ele casou com Irany Ramos Donida, natural de São Luiz do
Maranhão. A primeira filha de Odilon, Maria da Graça Ramos Donida teve duas
filhas no primeiro casamento, Ana Luiza Donida Ferreira e Cintia Donida
Ferreira. Em segundas núpcias, não se casou oficialmente e não teve filhos.
Norton Ramos Donida teve uma única filha, Fernanda Donida. A última filha de
Odilon, Carla Ramos Donida teve uma filha, Débora Donida. A terceira e última filha de Mercedes, Maria
Inez Donida Dacul, nasceu em 06 de março de 1939, em Coxilha. Ela casou-se
comRainir Vaidor Dacul em 05 de julho de 1963, em Passo Fundo. Do casamento
nasceram quatro filhos. Rainir Vaidor Dacul Júnior nasceu em 07 de junho de
1962, e faleceu em 09 de junho de 1962, com apenas dois dias de vida. Marcus
Donida Dacul nasceu em 25 de novembro de 1963 e casou com Ane Lise Pereira da
Costa Dacul, em Porto Alegre. Tiveram uma filha, Maria Fernanda Pereira da
Costa Dacul, nascida em 17 de novembro de 2003, em Porto Alegre. O último filho
de Mariz Inez foi Rodrigo Donida Dacul, nascido em 15 de outubro de 1972 e
casado com Hariane Machado Marmitt, em 12 de abril de 2003, em Passo Fundo.
Berilo
Nunes de Mello, o segundo filho de Saturnina, nasceu em 03 de outubro de 1915,
em Coxilha. Ele casou com Adyles Dias de Mello em 04 de maio de 1937. O
casamento aconteceu em Coxilha. Adyles era natural de Julio de Castilhos, e
tiveram um filho, de nome Achylles de Mello. Em segundas núpcias, Berilo
casou-se com Maria de Mello e passou a residir em Cruz Alta. Nessa cidade ele
teve duas filhas naturais, Fátima e Ayla, e adotou outras duas crianças, uma
delas de nome Terza. Ayla teve um filho, de nome Leonardo Mello Engres.
Cacilda
Mello Araújo nasceu em 13 de agosto de 1916, em Coxilha, e faleceu em 20 de
janeiro de 2005, em Passo Fundo. Ela casou com Brasiliano de Araújo Vargas, em
20 de maio de 1936. Brasiliano também era natural de Coxilha e faleceu em 29 de
novembro de 2004, em Passo Fundo. Eles tiveram dois filhos. Marlene Mello
Araújo nasceu em 16 de fevereiro de 1940 e casou com Aristeu Rodrigues de
Oliveira, em 14 de dezembro de 1974, em Passo Fundo. Eles não tiveram filhos.
Milton Mello Araújo nasceu em 13 de janeiro de 1942 e casou com Aidê Souza
Araújo, em Porto Alegre. O casal teve três filhos: Tatiana Araújo, que teve
dois filhos, Bruna e Vinícius, Wagner de Souza Araújo e William Souza Araújo.
Armando
Nunes de Mello nasceu em Coxilha em 12 de março de 1939 e faleceu em 14 de
novembro de 1989, em Passo Fundo. Ele casou com Therezinha Paiva, natural de
Carazinho. O casal teve quatro filhos:
- Sandra
Mello Nakayama
- Celso
Paiva Mello
- Samira
Paiva Mello
- Sérgio
Paiva Mello
Sandra
casou com Akira Nakayama, em Porto Alegre e teve dois filhos: Alessandra Mello
Nakayama e Leandro Mello Nakayama. Celso casou com Cheila Mello teve três filhos: Shirley, Chens e James.
Hoje, são separados. Em segundas núpcias, Celso estabeleceu união estável com Fátima
e teve mais dois filhos, Carla Mello e Gustavo Mello. Samira casou com Tassio
dos Santos Machado, de quem acabou se divorciando. O casal teve duas filhas:
Andréia Mello Machado e Estela Mello Machado. Sérgio casou com Tereza e teve
dois filhos, Leandro Mello e Daniela Mello.
Armando
casou em segundas núpcias com Olícia Pereira de Lima. O casal teve um filho,
Carlos Armando Nunes de Mello, nascido em 05 de junho de 1963, em Passo Fundo.
Carlos Armando casou com Geovana Teresinha Pedro de Mello, em 29 de abril de
1992, em Passo Fundo.
Belmira de
Mello Vieira nasceu 15 de novembro de 1920, em Passo Fundo, e casou em 27 de
setembro de 1941, em Coxilha, com Perciliano Nunes Vieira, o filho caçula de
Satyrio Nunes Vieira.
Ilka Mello
dos Reis nasceu em 09 de maio de 1923, em Coxilha e faleceu em 19 de janeiro de
2000, em Passo Fundo. Ela casou-se com Francisco Theodorico dos Reis em 26 de
junho de 1943, em Coxilha. Do casamento nasceram seis filhos:
- Helio
Mello dos Reis
- Orlando
Olavo dos Reis
- Antonio Carlos
Mello dos Reis
- Lucio
Mello dos Reis
- Celso
Mello dos Reis
- Manoel
Aquiles dos Reis
Hélio
nasceu em 08 de junho de 1944, em Coxilha e casou com Diva Neitzke dos Reis.
Eles tiveram um filho, Cleiton Neitzke dos Reis, que nasceu em 20 de janeiro de
1963, em Sertão e casou com Marinês Martins dos Reis, em 14 de abril de 1989,
em Passo Fundo. Desse casmento nasceram Gabrielle Martins dos Reis, em 14 de
agosto de 1989, e Guilherme Martins dos Reis, em 09 de março de 1994, ambos em
Passo Fundo. Orlando Olavo dos Reis nasceu em 29 de julho de 1945, em Coxilha.
Antonio Carlos faleceu em 06 de junho de 1947, em Coxilha. Lucio Mello dos Reis
nasceu em 1954. Célio Mello dos Reis nasceu em 26 de maio de 1955, em Sertão.
Ele casou com Clélia dos Reis, em 17 de junho de 1978, em Passo Fundo. Do
casamento nasceram dois filhos: Geovani José dos Reis, em 19 de maio de 1979, e
Lisiane dos Santos Reis, em 03 de março de 1983, ambos em Passo Fundo. Manoel
Aquiles dos Reis nasceu em 22 de maio de 1960, em Sertão, e casou com Jardelina
dos Santos dos Reis, em 04 de setembro de 1981, em Passo Fundo. Do casamento
nasceram Jaqueline dos Santos Reis de Oliveira, em 16 de outubro de 1981. Ela
casou com Luismar Silva de Oliveira, em 26 de abril de 2003, em asso Fundo,
Manuelle dos Santos Reis, nascida em 25 de janeiro de 1986.
Colombo
Nunes de Mello foi o último filho de Saturnina. Ele nasceu em 15 de outubro de
1955, em Passo Fundo. Faleceu em 13 de setembro de 2000. Colombo uniu-e a
Amélia Florão, mas não casou-se. Com ela, teve uma filha, Salete Nunes de
Mello, nascida em 15 de outubro de 1955, em Passo Fundo. Salete casou com
Alípio Cesario Gomes em 24 de janeiro de 1973. Alípio é natural de Campo do
Meio. Eles tiveram Debora Jaqueline Mello Gomes, em 11 de junho de 1971, em
Passo Fundo. Débora uniu-se com Arlindo José Siqueira Pinno, mas os dois não
casaram. Dessa união, nasceram Cláudio Pinno, em 19 de junho de 1991, e Carine
Pinno, em 18 de junho de 1997. O segundo de Salete foi Darlei Antônio de Mello
Gomes, nascido em 22 de junho de 1972, em Passo Fundo, e casado com Rosane de
Fátima de Jesus Gomes, em 19 de junho de 1996, em Porto Alegre. Dessa união
nasceu Douglas Antônio Gomes, em 08 de março de 1994. Salete teve segundas
núpcias com Milton João Mendelli, em 23 de Marc, em Carazinho.
SEBASTIÃO
NUNES VIEIRA – O último filho de Manoel João Vieira foi Sebastião Nunes Vieira,
que nasceu em 28 de outubro de 1904 e faleceu em 30 de março de 1916, em
Coxilha.
A descendência de Felícia Nunes Vieira
Felícia
Nunes Vieira nasceu em 22 de outubro de 1959 e foi batisada no dia de Natal
daquele ano. Faleceu em 18 de agosto de 1915, em Passo Fundo. Casou-se em 18 de
agosto de 1877, em Passo Fundo, com Ernesto da Silva Rocha, filho de João da
Silva Rocha e Francisca de Paula Oliveira. Felícia foi a quarta filha de Manoel
Nunes Vieira e Rita Marianna de Souza. Ela teve apenas duas filhas, mas deixou
uma grande descendência, especialmente a partir da primeira delas, Trindade da
Silva Rocha.
TRINDADE
DA SILVA ROCHA – Trindade nasceu 07 de junho de 1878 e foi batisada por Manoel
Nunes Vieira e Rita Marianna de Souza em 03 de julho de 1879. Ela faleceu em 17
de abril de 1957, em Passo Fundo. Trindade casou com Manoel Luiz de Almeida, em
06 de setebro de 1893, em Passo Fundo. Manoel de Almeida nasceu em 1871 e
faleceu em 21 de novembro de 1918, em Coxilha. O casal teve onze filhos. São
eles:
1 -
Antenor João de Almeida
2 –
Antenofre João de Almeida
3 – Enoema
de Almeida Oliveira
4 – João
Baptista de Almeida
5 – Amador
Luiz de Almeida
6 –
Ernesto Luiz de Almeida
7 –
Maurílio Luiz de Almeida
8 -
Sebastião Rocha de Almeida
9 – Olga
de Almeida Severo
10 – Zildo
Rocha de Almeida
11 –
Conceição da Rocha Almeida
Antenor
João de Almeida nasceu em 30 de novembro de 1895, foi batisado no dia 02 de
janeiro do ano seguinte e faleceu aos 23 anos, em 30 de dezembro de 1918, em
Passo Fundo, sem deixar descendência.
Antenofre
João de Almeida nasceu em 02 de setembro de 1897 e foi batisado em 17 de
outubro de 1897. Faleceu em Passo Fundo em 28 de abril de 1925, também sem
deixar descendência.
Enoema de
Almeida Oliveira nasceu em 24 de abril de 1900, em Passo Fundo e foi batisada
em 31 de maio de 1900, tendo como padrinhos João da Silva Duro e Ubaldina de
Oliveira. Ela casou com Jayme Lopes de Oliveira, em 15 de dezembro de 1917, em
Coxilha. Eles tiveram quatro filhos, todos nascidos em Coxilha: Américo Lopes
de oliveira, nascido em 01 de outubro de 1918, Juracy de Almeida Oliveira,
nascido em 24 de julho de 1922, Jacy de Almeida Oliveira, nascido em 15 de
outubro de 1924, e Aurino de Almeida Oliveira, nascido em 05 de junho de 1929.
João
Baptista de Almeida nasceu em 04 de junho de 1902, em Passo Fundo. Num novo
registro efetuado em 1921, o dia de seu nascimento foi registrado como 24 de
junho de 1900. Foi batisado em 23 de novembro de 1903 e casou-se em 23 de maio
de 1925, em Coxilha, com Natália Bastos de Almeida. Eles tiveram dois filhos:
Almeri Bastos de Almeida, nascido em 17 de fevereiro de 1926 e Ary Bastos de
Almeida, nascido em 31 de dezembro de 1928, ambos em Coxilha. Em segundas
núpcias, João Baptista casou-se ccom Elsa Lorenz de Almeida, em Cacequi. Eles
tiveram apenas um filho, Elio Artunel de Almeida, nascido em 23 de junho de
1934. João Baptista de Almeida faleceu em 16 de abril de 1964.
Amador
Luiz de Almeida nasceu em 18 de novembro de 1905, em Coxilha e casou com
Guilhermina Neitzke de Almeida, em 01 de fevereiro de 1932, em Coxilha.
Guilhermina nasceu em 20 de fevereiro de 1908 e é filha de Germano Neitzke e
Maria Scherner Neitzke. Desse casamento nasceram Soely de Almeida, em 18 de
fevereiro de 1933, e Manoel Luiz de Almeida, 03 de outubro de 1934. Ambos
nasceram em Coxilha. Amador casou em segundas núpcias, com Octaília Maria dos
Santos, em 12 de abril de 1978.
Ernesto
Luiz de Almeida nasceu em 20 de outubro de 1908, em Coxilha e não deixou
descendência conhecida.
Maurílio
Luiz de Almeida nasceu 13 de sembro de 1910, em Coxilha, e faleceu em 14 de
agosto de 1978, em Passo Fundo. Ele casou com Eva Teixeira de Almeida em 17 de
janeiro de 1931, em Coxilha. Tiveram três filhos. Eloy Teixeira de Almeida
nasceu em 02 de abril de 1932, em Coxilha. Ele casou cm Jocélia Zimmermann de
Almeida, em 16 de março de 1957, em Passo Fundo. João Teixeira de Almeida
nasceu em 20 de abril de 1939 em São Gabriel e faleceu em 12 de janeiro de
1970, em Passo Fundo. Sonia Maria Bonatto nasceu em em 13 de dezembro de 1947,
em Santa Maria. Casou-se com Alfredo Carlos Bonatto, em 12 de janeiro de 1970,
em Passo Fundo. Alfredo é natural de Não Me Toque, onde nasceu em 16 de janeiro
de 1940 e faleceu em Passo Fundo em 01 de dezembro de 2001. Eles deixaram três
filhos: Fabiano de Almeida Bonatto, nascido em 29 de janeiro de 1972, Rodrigo
de Almeida Bonatto, nascido em 07 de novembro de 1976, e casado com Patrícia da
Silva, em 05 de setembro de 1997, e divorciado em 03 de junho de 2004, e
Fabrício de Almeida Bonatto, nascido em 13 de novembro de 1978, e casado com
Tinaia Paula Bonatto, em 24 de janeiro de 2003, todos nascidos em Passo Fundo.
Sebastião
Rocha de Almeida nasceu em 14 de agosto de 1912, em Coxilha, e faleceu em 21 de
março de 1941. Ele casou com Emérita Buenavides Teixeira, em 25 de março de
1937, em Coxilha. Dessa união, nasceram Eroni Teixeira de Almeida, em 11 de
janeiro de 1938, Erocilde João Teixeira de Almeida, nascido em 24 de dezembro
de 1939, e casado com Ilma dos Santos Assis, em 31 de julho de 1965, em
Coxilha. Eles se divorciaram em 23 de maio e 1991. Sebastião e Emérita tiveram
ainda Getulio Teixeira Queiroz.
Olga de
Almeida Severo nasceu em 28 de janeiro de 1914, em Coxilha. Ela faleceu em 28
de setembro de 1981, em Passo Fundo. Em 01 de dezembro de 1928 casou-se com
Olmiro Leal Severo, nascido em 01 de junho de 1904 e falecido em 13 de agosto
de 1972, em Passo Fundo. O casal teve seis filhos. O primeiro filho foi Jarbas
Leal Severo, que nasceu em 29 de novembro de 1930, em Coxilha. Ele casou com
Emília de Mello Severo, em Carazinho, e teve oito filhos. Iliane Leal Severo
nasceu em 15 de maio de 1950 e faleceu em 04 de janeiro de 1988, em Porto
Alegre. Odair Leal Severo nasceu em 14 de outubro de 1952, em Marcelino Ramos,
e casou com Marilei Gonçalves Correa, em 10 de janeiro de 1973, em Passo Fundo.
Eles se divorciaram em 24 de setembro de 1987. Do casamento de Odair e Marilei
nasceram dois filhos. Luciano Correa Severo nasceu em 26 de março de 1974 e
casou com Adriana Scheibler Severo, em 04 de fevereiro de 1998, em Passo Fundo.
Tiveram duas filhas: Sabrina Scheibler Severo, nascida em 13 de junho de 1999,
e Samira Scheibler Severo, nascida em 18 de fevereiro de 2002. O segundo filho de
Odair foi Marlon Correa Severo, que constituiu família sem se casar com Lenira
Fragata. Eles tiveram uma filha, Brenda Severo, nascida em 15 de dezembro de
1995. Odair constituiu uma segunda família, sem casar, com Elisabeth, e teve
três filhos: Carolina Severo, Daiane Severo e Mateus Severo. Iliodete Severo de
Lima foi a terceira filha de Jarbas. Ela casou com Enio Lima e teve um casal de
filhos: Maria Emília Severo de Lima e Davi Severo de Lima. O quarto filho de Jarbas
foi Odjair Leal Severo, que nasceu em 03 de agosto de 1956, em Marcelino Ramos.
Ele casou com Nalderi Lia Severo, em 20 de dezembro de 1975, em Passo Fundo. O
casal teve Cristiano Severo, nascido em 26 de fevereiro de 1976, em Passo
Fundo. Teve ainda Letícia Severo de Souza, nascida em 20 de setembro de 1977,
em Passo Fundo. Ela casou com Ivan Luiz de Souza, em 27 de novembro de 1998, e
teve uma filha, Luíza Severo de Souza, nascida em 15 de março de 2000. Djalma
Severo nasceu em 08 de abril de 1986, em Giruá. Djalma teve uma filha, Camila
Severo, nascida em 28 de outubro de 1987, em Passo Fundo. Odjair então
constituiu família com Marivone Andrade de Oliveira, com quem teve Carlos
Dilamar de Oliveira Severo, nascido em 03 de dezembro de 1988, em Passo Fundo.
O quinto filho de Jarbas foi Olmiro Leal Severo, que uniu-se com Marina, sem se
casar oficialmente. O casal teve Vanessa Severo. Em 29 de agosto de 1960 nasceu
Odilson Leal Severo. Ele casou com Janice Tronta de Lima Severo em 26 de maio
de 1984, em Porto Alegre. O casal não teve filhos. Odilson, então, cnviveu com
Iara, com quem teve Otávio Severo. A sétima filha foi Ilionara Leal Severo
Chaves nasceu em 10 de maio de 1964, em Passo Fundo. Ela casou com Ataídes de
Quadros Chaves, em 14 de outubro de 1984, em Porto Alegre e divorciou-se em 10
de maio de 1990. Não tiveram filhos. Ela casou-se, em 26 de outubro de 194, com
Mauro Amir Damo, e passou a chamar-se Ilionara Damo. Eles tiveram duas filhas:
Sara Eliana Severo Damo, nascida em 29 de setemrbo de 1990, e Thais Elis Severo
Damo, nascida em 09 de outubro de 1994. O oitavo filho de Jarbas foi Iliomar
Severo do Amaral, nascida em 29 de abril de 1959, em Santa Rosa e falecida em
04 de junho de 1992, em Passo Fundo. Ela casou com Marco Antônio Oliveira do
Amaral, em 04 de dezembro de 1976. Eles tiveram três filhos: Vinicius Severo do
Amaral, nascido em 22 de outubro de 1978, Carine Severo do Amaral, nascida em
03 de outubro de 1980, e Gabriela Severo do Amaral. Leda Leal Severo foi a
segunda filha de Olga. Ela nasceu em Coxilha em 21 de agosto de 1931 e casou
com Reinaldo Hanz Geller, em Canoas. Tiveram um filho, José Ricardo Hanz
Geller, nascido em Porto Alegre. O terceiro filho foi Jares Leal Severo,
nascido em 30 de junho de 1933, em Coxilha. Ele casou com Irene Olmedo Severo,
em 16 de dezembro de 1954, em União da Vitória. Eles tiveram três filhos. Jares
Roberto Leal Severo nasceu em 27 de dezembro de 1955, em Passo Fundo, e faleceu
seis meses depois, em 17 de junho de 1956. No ano seguinte, em 06 de maio de
1957, nasceu Neide Salete Severo Maciel. Ela casou com José Augusto Maciel, em
03 de maio de 1980, em Passo Fundo, e teve duas filhas: Franciele Salete Severo
Maciel, nascida em 10 de fevereiro de 1985, e Samantha Severo Maciel, nascida
em 10 de março de 1994, ambas em Passo Fundo. O terceiro filho de Jares foi
Joir Marcelo Olmedo Severo, nascido em 30 de julho de 1961 e falecido em 15 de
dezembro de 1988, em Passo Fundo. Ele casou com Carmen Foli Severo, em 04 de
outubro de 1986. Ela é natural de Liberato Salzano. O casal teve três filhas:
Natalia Foli Severo, nascida em 16 de dezembro de 1988, Mariara Foli Severo,
nascida em 16 de maio de 1990, e Marcela Foli Severo, nascida em 16 de outubro
de 2000, as três nascidas em Passo Fundo. Jauro Leal Severo é o quarto filho de
Olga. Ele nasceu em 29 de outubro de 1934, em Coxilha. Casou com Antonia Rita
Severo, em 17 de janeiro de 1959, em Passo Fundo. Ela é filha de portugueses.
Seus pais são Antonio Capela e Adelina Pernambuco Capela. O casal teve três
filhos: André Leonardo Severo nasceu em 26 de junho de 1960, em Passo Fundo, e
casou com Lucina Maria Borba Severo, em 17 de dezembro de 1985, em Ponta
Grossa, e estão atualmente separados. Não tiveram filhos. Leila Andrésia Severo
Martins nasceu em 19 de fevereiro de 1962, em Passo Fundo e casou em Maringá,
com Pedro Cesar Martins, em 28 de junho de 1986. Tiveram um casal de filhos:
João Severo Martins e Ana Vitória Severo Martins. Antônio Lourenço Severo
nasceu em 22 de junho de 1967. Ele uniu-se com Elisângela Sampaio Teixeira, mas
os dois não se casaram. Dessa união nasceu Antonio Teixeira Severo, em 10 de
julho de 2003, em Passo Fundo. O quinto filho de Olga foi Juarez Leal Severo,
nascido em 07 de maio de 1937, em Coxilha. Casou-se em 19 de maio de 1952 com
Maria Eurídice Severo. Maria faleceu em 30 de novembro de 1993, em Porto
Alegre. Tiveram três filhos. Robinson Severo nasceu em 11 de julho de 1963, em
Passo Fundo. Adrina Severo dos Santos nasceu em 03 de dezembro de 1965 e casou
em 16 de dezembro de 1988, com Jomar Padilha dos Santos, em Passo Fundo. O
casal teve Igor Severo dos Santos, nascido em 11 de maio de 1993, e Luisa
Severo dos Santos, nascida em 21 de julho de 2003, ambos em Passo Fundo.
Gláucia Severo Wendling nasceu em 25 de novembro de 1974, em Passo Fundo.
Casou-se com Artur Felipe Wendling, em 02 de fevereiro de 1996.O casal teve
dois filhos: Alisson Severo Wendling, nascido em 21 de abril de 2000, e Alan
Severo Wendling, que nasceu em 09 de abril de 2003. Jonez Leal Severo nasceu em
12 de janeiro de 1946, em Coxilha, e casou com Branca Maria Aimi Severo, em
Canoas. Do casamento nasceram quatro filhos: Thiane Aimi Severo nasceu em 20 de
agosto de 1979, em Canoas. Greta Aimi Severo nasceu em 29 de junho de 1981, em
Passo Fundo, e faleceu em 01 de março de 1983. Norton Aimi Severo nasceu em 16
de outubro de 1983, e Juglans Aimi Severo nasceu em 20 de fevereiro de 1986,
ambos em Passo Fundo. Zildo Rocha de Almeida nasceu em 23 de abril de 1916. A
décima primeira e última filha foi Conceição da Rocha Almeida, que nasceu em 20
de julho de 1919 e faleceu em 12 de junho de 1950, em Coxilha. Ela casou com
Jupir Goelzer, em 20 de fevereiro de 1938, em Coxilha e não deixou
descendência.
JOANNA DA
SILVA ROCHA – Joanna nasceu em 24 de junho de 1880 e foi batisada em 01 de
março de 1881, em Passo Fundo. Ela casou com Antônio da Rocha Ribeiro, em 09 de
outubro de 1897, e teve quatro filhos. Manoel nasceu e faleceu no mesmo dia, em
16 de junho de 1899. Adam, nasceu em 25 de abril de 1901. Odil nasceu em 19 de
setembro de 1902, e Maria Eva da Rocha nasceu em 11 de janeiro de 1918, em
Coxilha.
[3][http://www.projetocompartilhar.org/SAESPp/mecianunesbicuda1647.htm] 8
Jun 2014, Subsídios à Genealogia Paulistana. Manuel de Siqueira (SAESP vol.
23º, neste site). MECIA NUNES BICUDA. Inventário e Testamento. Vol 34, fls 237.
Data: 5-6-1647.
[5]https://www.genealogieonline.nl/fr/petroucic-genealogy/I278915.php
[6]Os Bicudos vieram da
ilha de São Miguel para a capitania de São Paulo no tempo de seu povoamento. Os
irmãos Antonio Bicudo e Vicente Bicudo eram casados e tinham filhos (Arq. da
Câmara de S. Paulo, caderno de registros, Maio de 1607).
[10]https://pt.wikipedia.org/wiki/Carapicu%C3%ADba
[11]https://portalcarapicuiba.com/curiosidades-de-carapicuiba/
[12]https://portalcarapicuiba.com/carapicuiba-celebra-437-anos-de-fundacao-da-aldeia-jesuitica/
[13]https://www.genealogieonline.nl/fr/petroucic-genealogy/I266671.php
[14]https://modeloihggi.wordpress.com/2015/08/25/domingos-jose-vieira/
[16]https://books.google.com.br/books?id=EP35AgAAQBAJ&pg=PA65&lpg=PA65&dq=Apolinária+de+Paula+Teixeira&source=bl&ots=VGD_p3KUf4&sig=g_TqlsTBDM4--st5fWdspv3iQs4&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjg8L_vmbzYAhWJH5AKHeiSAYIQ6AEIZTAN#v=onepage&q&f=false
[18]http://www.genealogiacorrea.com.br/GENTROP7.pdf
[19]
A partir deste ponto, todos os nomes e datas são citações da obra de Telmo João
Kurtz Sardi, Genealogia de Jacob Kurtz, 1ª Ed., ArtGraf, Passo Fundo, RS, p.210-238.
Eventuais acréscimos estão referenciados em notas de rodapé.
[20]http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=57210&url=http://memoria.bn.br/docreader#
[21]http://www.camarapf.rs.gov.br/legislaturasanteriores
[22]https://www.facebook.com/profile.php?id=100008403001245&pnref=friends.search
[23]https://www.facebook.com/michele.quadros.39
[24]https://www.facebook.com/liziara.quadros?ref=br_rs
[25]https://www.facebook.com/tavani.oliveiradiehl
[26]https://www.facebook.com/jacson.diehl
[27]https://www.facebook.com/alexandre.klippel.14
[28]https://www.facebook.com/search/top/?q=alexandre%20ribas%20klippel
[29]https://www.facebook.com/kassiana.barbon
[30]https://www.facebook.com/edison.vieiralaitarte
[31] http://www.pmcoxilha.rs.gov.br/pg.php?area=HISTORIA
Olá, sou descendente de Manoel Nunes Vieira, o policial de Sorocaba. Gostaria de saber a fonte do relato sobre a vinda dele ao Rio Grande do Sul poi estou tentando enriquecer minha árvore genealógica com detalhes e em sua postagem isso é o que não falta! rsrs Obrigada por registrar uma história tão rica em detalhes! João Militão Nunes Vieira é meu trisavô. Ficarei feliz com sua resposta!
ResponderExcluirJoão Militao Nunes Vieira é meu bisavô. Minha avó era a Leonina !
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