quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

A família Nunes Vieira Bicudo


A família Nunes Vieira Bicudo

O sobrenome Bicudo, originário de Portugal, na família seria substituído por Vieira, já no século XIX. O nome provavelmente era originário de alcunha. Os primórdios são de registros da família que dele fez uso como apelido em Porto, depois passou pelas ilhas do Arquipélago de Açores.

A família Bicudo, já nos Açores, teve vínculo com a nobreza. Por meio de casamento, Francisco Borges Bicudo, transformou-se no senhor do Solar de Nossa Senhora do Parto, em Ponta Delgada (hoje Pousada da Juventude). Ele casou com Ana Rebelo Borges de Castro, filha do 1º Visconde de Santa Catarina e irmã do 2º Visconde e 1º Conde do mesmo título (Solar de Santa Catarina, hoje residência do Governador Militar dos Açores[1]), com descendência que continuou o apelido.

Dos Açores para a Colonização de São Paulo

Um ramo da família, em especial, interessa para a genealogia da Família Nunes Vieira. De um lado, Vicente Annes Bicudo, o mais novo de dez irmãos,nasceu em 1500 em Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, Faja de Baixo, Açores, e morreu em 27 de agosto de 1582 na Ribeira Grande, também nos Açores. De outro,Mécia Nunes, nascida em 1530 nos Açores, e falecida em 28 de junho de 1568 na Ribeira Grande, Ilha de São Miguel, Açores.Eles tiveram dois filhos: Antônio Bicudo e Vicente Bicudo.
Mécia Nunes Bicudo, a neta, de nome igual à esposa de seu avô, Vicente Annes Bicudo, mas de sobrenome diferente. Ela também era chamada, erradamente, de Mécia Nunes Bicudo de Mendonça. Era filha de Antonio Bicudo e de Isabel Rodrigues Velho.É possível que tenha sido filha natural apenas de Antonio e não de Isabel[2]. Mécia Nunes Bicudo casou com Manoel de Siqueira e faleceu em 1647 deixando 8 filhos.

Ela se transformou no tronco mais importante da família Bicudo em São Paulo. Nasceu provavelmente em São Paulo, onde fez testamento em 23 de abril de 1647, pedindo para o seu corpo ser sepultado naigrejamatriz, e rogando ao filho Antonio de Siqueira Caldeira que fosse seu testamenteiro. O testamento recebeu o "cumpra-se" no mesmo dia 23 de abril de 1647 em São Paulo.

Após a sua morte,seus bens foram inventariados em São Paulo, exatamente no então bairro da Cotia, onde hoje é município, a 05 de junho de 1647. O juiz do inventário foi Dom Simão de Toledo e os avaliadores foram Manoel Rodrigues e João Rodrigues Bejerano. O ato ocorreu na Vila de São Paulo, paragem de Cotia.[3] O declarante foi Salvador Bicudo, filho da defunta.
O nome de Mécia Nunes Bicudo aparece em épocas diversas, sempre como homenagem à matriarca da família, nascida e falecida em Portugal. A filha de Antônio Bicudo, um dos irmãos que veio para o Brasil, nas primeiras levas de colonizadores da Capitania de São Paulo, Mécia Nunes Bicudo, como já exposto, faleceu em São Paulo em 1647. Sua neta, Mécia Nunes Bicudo, filha de Antônio de Siqueira Caldeira e Ana de Góis também foi batizada com o mesmo nome, quando nasceu em 1655[4]. Ela casou com Fernando Munhoz Paes e teve seis filhos: Antonio de Siqueira Paes, nascido em 1684 e falecido em 1713, Domingos Nunes Paes, nascido em 1723 e falecido em 1743, Tomé Nunes Paes, nascido em 1713 e falecido em 1726, Joana Nunes Bicudo, nascida em 1719, Manoel Munhoz Paes, nascido em 1670, e Margarida Gago Bicudo, nascida em 1651 e falecida em 1751, portanto com 100 anos de idade.

Observa-se também que não se tinha, à época, o costume de colocar nos filhos sobrenomes iguais aos dos pais, como hoje, havendo irmãos com sobrenomes diferentes, em homenagens aos pais, avós e outros antepassados, dificultando a pesquisa.

Da mesma forma, Margarida Gago Bicudo é neta de Margarida Gago Paes, sendo a única irmã a herdar o sobrenome da avó. Ela casou com Manoel Garcia da Cunha e a sua segunda filha, nascida em 1684, também se chamava Mécia Nunes Bicudo[5].

Deste ramo dos Bicudo de Açores, os dois irmãos, naturais da Ilha de São Miguel, migraram para o Brasil[6], no início da colonização da Capitania de São Paulo. Os irmãos Vicente, nascido em 1535, e Antônio Bicudo, nascido em 1540, chegaram ao Brasil, passando por São Vicente. Este último, Antônio, conforme documentado entre 1570 a 1587, foi da governança da terra, ouvidor da Comarca e Capitania pelos anos de 1585. Ele mandou levantar o pelourinho na vila de São Paulo no ano de 1585.

Antonio exerceu diversos cargos públicos em São Paulo, entre os quais o de juiz em 1574, vereador em 1575, novamente juiz em 1584, e ouvidor da capitania em 1585.

Já Vicente Bicudo, falecido em 1616, em Santa Catarina, deixou numerosa descendência do seu casamento, em São Paulo, com Ana Luiz Grou, filha de Domingos Luiz Grou e da índia Guassu.Vicente e Ana foram pais de Domingos Nunes BicudoVicente Annes BicudoMécia BicudoMaria BicudoFrancisco Bicudo Furtado eAntonio Bicudo de Mendonça.

Antônioviveu no Brasil apenas na região de São Paulo, onde também deixou numerosa descendência do seu casamento com Isabel Rodrigues, natural de São Paulo, segundo se vê do testamento de seu filho Antônio Bicudo em 1650 em que declara a sua filiação.Antônio e Isabel foram pais de Antonio Bicudo, Domingos Nunes Bicudo, Maria Bicudo, Martha de Mendonça, Jeronima de Mendonça e Guiomar Bicudo[7].

Um bandeirante e a corrida pelo ouro

Antonio foi bandeirante e, em 1593 participou da entrada de Afonso Sardinha, o Moço, rumo ao sertão de Jeticaí.Em 1602, participou da expedição de Nicolau Barreto rumo ao Guairá.Em 1628, participou da grande expedição de Antonio Raposo Tavares também ao Guairá.

Antonio foi um dos descobridores do ouro na serra do Jaraguá e no córrego Santa Fé[8].

Dentre os parentes de Vicente Bicudo estão numerosos detentores de títulos de nobreza entre os portugueses que aportaram ao Brasil nos primeiros anos da Colônia.

Francisco Bicudo, casou na Bahia com Mécia Lobo de Mendonça, uma das órfãs protegidas da rainha Dona Catarina, enviadas, em 1551, ao governador do Brasil, Tomé de Sousa, para casá-las com as pessoas principais que houvesse na terra. Era filha de Baltazar Lobo de Souza, patriarca desta família Lobo de Souza no Brasil. O Barão de Cabo Verde, Luis Antônio de Moraes Navarro descendia por parte de pai e mãe desta família.

Antonio Bicudo teve 7 filhos, como se vê do requerimento feito aos oficiais da câmara de S. Paulo pedindo em 1598 chãos para fazer casas. São eles Antonio Bicudo, Domingos Nunes Bicudo, Maria Bicudo, Martha de Mendonça, Jeronima de Mendonça, Guiomar Bicudo e Mécia Nunes Bicudo.

Antonio Bicudo, o filho, foi sucessor de seu pai na fazenda de Carapicuíba. Fez entradas no sertão onde conquistou muitos índios gentios que, depois de instruídos nos dogmas do Catolicismo, lhe prestaram serviços na condição deadministrados, já na cultura de sua fazenda, na exploração das faisqueiras de ouro da serra do Jaraguá e no ribeirão de Santa Fé.Foi casado com Maria de Brito, filha de Diogo Pires e de Izabel de Brito e faleceu em 1650 deixando 10 filhos.

Domingos Nunes Bicudo, também filho de Antonio Bicudo, foi casado com Paula Gonçalves. Faleceu em 1637 e teve os seguintes filhos: Maria de Mendonça, que casou em 1635 em São Paulo com Diogo Fernandes Nunes. Faleceu Diogo Fernandes Nunes em 1675 e foi inventariado em Moji das Cruzes. Teve 9 filhos. São eles: Manoel Fernandes, Diogo Fernandes, Domingos Nunes, Salvador Bicudo, Miguel Fernandes de Mendonça, Felix Fernandes, Domingas Nunes Bicudo, Catarina de Mendonça e Paula Gonçalves[9].

Guiomar Bicudo, também filha de Antonio Bicudo, casou com Antonio Luiz Grou, filho de Domingos Luiz Grou, (da família Annes, de Portugal) e da índia Guassú, filha do cacique da aldeia de Carapicuibas. Guiomar e Antonio Grou tiveram Catharina Bicudo, que casou em São Paulo em 1637 com Gaspar Vaz Madeira. Ele fez parte da tropa que, sob as ordens de Antonio Raposo Tavares, foi para o sertão do gentio Iratens, e que ficou no Grão-Pará sem de si dar noticias até o ano de 1686.

Neste mesmo ano de 1686 Catharina Bicudo faleceu em Taubaté, e do seu inventário restaram como herdeiros os filhos Pedro, Maria, Joanna, Gaspar, Izabel, Jerônima, Sebastiana, Miguel e Luzia.

Há, ainda, como filhos de Antônio Bicudo, Pedro Madeira, que casou com Maria de Alvarenga e faleceu em Jacareí, Maria Bicudo, falecida em 1716 em Jacareí, e foi casada com Henrique da Cunha Gago, com quem teve dois filhos. Joanna Bicudo foi casada com João Martins. Gaspar Vaz Madeira faleceu em 1721 em Jacareí casado com Maria Madeira. Izabel Bicudo foi casada com Antonio de Alvarenga.Jeronima de Mendonça casada pela primeira vez em 1630 em São Paulo com Pedro Alves de Oliveira e a segunda vez em 1636 com João Paes Ferreira, natural da freguesia de São Nicolau, Porto. Sebastiana Bicudo casou em 1642 em São Paulo com Jorge Madeira. Miguel Nunes Bicudo casou em 1638 em São Paulo com Brites Gomes filha de Gaspar Gomes e de Izabel Nunes.Luzia Bicudo casou em 1634 em São Paulo com Romão Freire, viúvo, e foram morar em Jundiaí, onde faleceu em 1696.

A conquista da terra junto ao Rio Carapicuíba, em SP

Em 1610, Vicente Bicudo e seu irmão, Antônio, pediram à Câmara de São Paulo, 300 braças de terra em quadra, partindo pelo rio Carapucahiba.Neste requerimento declararam "que havia muitos anos que habitavam esta terra, onde sempre ajudaram com suas pessoas e armas ao bem público, achando-se nas guerras que contra os portugueses moviam os bárbaros gentios que infestavam a terra".

A região, a partir desse ano de 1610, viveu em clima tenso devido aos conflitos entre brancos e índios[10].

O nome “Carapicuíba”, na grafia atual, tem origem no tupi-guarani e diverge muito o seu significado, que em traduções literais pode significar Peixe que não se pode comer, “Pau Podre”, “aquele que se reúne em poços”, “cascudo”, “escamose”, etc. Porém o nome pode ser uma “tradução” de “Quar-I-Picui-Bae” (“aquele que se resolve em poços”), que era o nome dado pelos índios ao ribeirão que, cortando a cidade, faz divisa com Osasco. Em grande parte de sua extensão, hoje, está canalizado.

Como visto, a região, a partir de 1610, época em que os irmãos Bicudo pediram ao Reino de Portugal a cessão das terras, vivia em clima tenso, devido aos conflitos entre brancos e índios.

Por volta de 1770 o local começou a progredir. Nos arredores da capela foram construídas malocas para abrigar pequenas famílias e comércio. Paralelamente espetáculos de folclore eram exibidos, fazendo da Aldeia de Carapicuíba o maior centro de folclore do Estado de São Paulo na época.

A história da cidade está ligada aos índios, tanto que hoje um dos locais culturais obrigatórios para visitação é justamente a Aldeia de Carapicuíba.Era ponto de passagem e parada dos bandeirantes em direção ao interior.
Os índios Guaianases (ou Guaianás) foram os primeiros moradores da Aldeia, seguidos pelos Tupis e os Guarulhos.
As casas foram feitas de pau-a-pique e da vivência dos índios nasceu uma dança que existe até hoje, a Dança de Santa Cruz, que une cantos católicos e danças indígenas. A dança é uma celebração a Nossa Senhora da Santa Cruz, hoje padroeira da Aldeia Jesuítica de Carapicuíba.
O conjunto arquitetônico e urbanístico foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1940, e hoje é o exemplar mais preservado entre as aldeias fundadas por José de Anchieta.
Um desses bandeirantes foiAfonso Sardinha, dono de terras doadas pelo Rei de Portugal, aproveitou-se da mão de obra indígena para o cultivo de suas terras e, também por sua ordem, em 1590 construiu uma capela. Mas suas intenções fracassaram e Afonso Sardinha voltou a Portugal[11].

No ano de 1549, o jesuítas chegaram ao Brasil num pequeno grupo de seis pessoas lideradas pelos padres Manoel de Nóbrega e José de Anchieta, representando a ordem religiosa Companhia de Jesus. Desenvolveram trabalho de catequização e educação de índios e imigrantes, criaram a Fundação de São Paulo de Piratininga (Pátio do Colégio) e opuseram-se à escravidão indígena. Em 1580 José de Anchieta fundou 12 aldeias missionárias em torno do Mosteiro de São Bento, entre elas a Aldeia Jesuítica de Carapicuíba[12].
A descendência de judeus portugueses
O apelido Bicudo foi também adotado por judeus, desde o batismo forçado à religião cristã a partir de 1497, ainda em Portugal. Registram-se duas famílias com este apelido, condenadas em Portugal por judaísmo em 1744 e 1745.
Destacam-se, nessas primeiras décadas no Brasil Colônia, os descendentes que formaram as famílias Bicudo de Brito, Bicudo Leme, Bicudo de Aguirre, Nogueira da Gama [marquês de Baependy, conde de Baependy, barão de Juparanã, barão de Santa Mônica), Bicudo de Mendonça eos Nunes Bicudo, que nos interessa diretamente, por ter originado a Família Nunes Vieira.
Ao longo da história, os descendentes dos primeiros portugueses da família que chegaram ao Brasil desempenharam atividades agrícolas, agropecuárias, ou eram militares.
Desta primeira leva de portugueses, oriunda dos Açores, que deu origem a uma parte do nome, seguiu-se outra, juntando Nunes Vieira e Bicudo, na região de Itapetininga. Era ainda o Brasil Colônia, subjugado à coroa de Portugal. O nome da família sempre esteve ligado às familias Nunes, Vieira e Bicudo.
A ligação Nunes Bicudo e Nunes Vieira
No período de 1600 ao final de 1700, a família Nunes Bicudo espalhou-se pelo Brasil. Encontramos ramificações em Minas Gerais, no Maranhão e em outros estados do Nordeste, no Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, além do interior de São Paulo.
Como visto, nos dois primeiros séculos, os descendentes de Antônio e de Vicente Nunes Bicudo foram, em grande parte, bandeirantes, abrindo bandeiras em busca de ouro e de outras riquezas nos sertões do Brasil, especialmente na linhagem de Antônio.Os descendentes de Vicente Nunes Bicudo se estabeleceram, principalmente, no litoral catarinense.
Nascido em 1614, Sebastião Bicudo de Mendonça é uma das principais figuras dentre os ancestrais da família Nunes Vieira. Ele era filho de Mécia Nunes Bicudo e faleceu na cidade deMogi das Cruzes.
Sebastião Bicudo casou duas vezes.
Com a primeira esposa, Ângela Cardoso, também nascida em 1614, teve nove filhos.Os filhos com Ângela são Antonio Bicudo Cardoso, Manoel Bicudo, Sebastião Bicudo, Manoel Francisco de Siqueira, Mécia Nunes, casada com João de Chaves, Eulália Bicudo, casada com Alexandre Pedroso, Luzia Bicudo, Valeriana Bicudo e Catarina Bicudo.
A segunda esposa foi Isabel Ribeiro, cujo matrimônio ocorreu em 1638, quando ela tinha 15 anos, nascida em 1623. Dessa união nasceram três filhos: Antônio Bicudo de Mendonça, Sebastião Bicudo de Mendonça e Maria Bicudo. Isabel faleceu em 1647, aos 24 anos[13].
Sebastião Bicudo de Mendonça, o filho, aparece em algumas citações como sendo “de Siqueira”, como é o caso do site Genealogia Paulistana. Sebastião teve o testamento aberto somente em 07 de janeiro de 1783 e recebeu o cumpra-se em 09 de março do mesmo ano. Ângela faleceu e deixou testamento que foi aberto em junho de 1683. Ambos osinventários foram instaurados em Mogi das Cruzes.
As últimas ligações entre Bicudo e Nunes Vieira
capitão-mór Domingos José Vieiranasceu no ano de 1733 em Braga, Portugal[14].Foi um dos primeiros a fixar residência no pouso que havia à beira do Rio Itapetininga, segundo o historiador Antonio Galvão Júnior em seu livro Itapetininga e sua História. Consta que Domingos dedicou-se à lavoura e agregando companheiros, formando um núcleo populacional.
Em pesquisas realizadas no Arquivo Público do Estado de São Paulo, foram localizados os microfilmes do Censo efetuado em 1767 onde Domingos José Vieira declara a sua idade, o nome e idade da esposa e nomes e idade dos filhos e dos escravos.
Ele veio para Itapetininga provavelmente em 1765 ou 1766, após o nascimento de seu filho José, que nascera no bairro de Apiaí em 1764. Consta registro da filha Roza que nasceu em 1767 em Itapetininga.
A mineração estava escassa em Apiaí. O Morro do Ouro em Apiaí já não mais tinha nenhuma produção. Com bastante ouro, preferiu Domingos José Vieira mudar-se para Itapetininga. Possivelmente seu compadre Manoel José Braga que ali já morava o convenceu.  
Domingos José Vieira e Maria Nunes de Siqueira tiveram os seguintes filhos:Anna Nunes Vieira, Maria Nunes Vieira, Manoel José Nunes Vieira, Francisca Nunes Vieira de Siqueira, José Vieira, Roza Vieira, Joaquim José Nunes Vieira, Izabel Nunes Vieira (Mãe Céu), Coronel Domingos José Vieira Filho, Maria de Jesus Vieira e Gertrudes Nunes Vieira.
No final do do século XVIII, a família Bicudo, no ramo que interessa diretamente à família Nunes Vieira, estava concentrada na região de Itapetininga.
Manoel Nunes Bicudo, o último ancestral que viveu somente nessa região de São Paulo, tinha outros seis irmãos. São eles: Maria Nunes Bicudo, Anna Bicudo, LinnaBicudo, Gertrudes Nunes Bicudo e Antonio Nunes Bicudo, casado em 08 de outubro de 1853, com Clotildes Maria, na cidade de Sarapui, também em São Paulo. Todos nasceram nascida em Itapetininga.
Manoel Nunes Bicudo era militar e ocupava o posto de alferes. Na hierarquia militar do período colonial e imperial brasileiro, estava logo abaixo de tenente, o que hoje corresponde ao segundo tenente. Era o oficial que levava a bandeira da corporação. Em pequenas unidades, os alferes eram os segundos oficiais, abaixo apenas do comando. Mais tarde, a função perdeu importância, acabando por ser extinta.
Manoel Nunes Bicudo nasceu em 1796 e casou-se em 1820, com Felícia Maria de Jesus.Eles tiveram três filhos, sendo José Nunes Vieira, nascido em 1833 e falecido em 1892, Manoel NunesVieira Bicudo, nascido em 1820 e falecido em 21 de julho de 1892, em Campo do Meio, distrito de Passo Fundo, no Planalto Médio do Rio Grande do Sul, e Francisco Nunes Bicudo, nascido em 1836 e falecido em data desconhecida[15].
A vinda de Manoel Nunes Vieira Bicudo para o RS
Como já exposto, o primeiro filho de Manoel Nunes Bicudo chamava-se Manoel Nunes Vieira Bicudo.
A chegada de Manoel Nunes Vieira à região de Passo Fundo, na localidade de Campo do Meio, ocorreu por volta de 1854. Ele chegou e comprouumaextensa área de terras. Veio de Sorocaba, fazendo o caminho por onde os tropeiros levavam charque e muares criados nos campos do Rio Grande do Sul para o interior paulista. O caminho passava por São Paulo, Itapetininga, Sorocaba, Lapa, Rio Negro, Lages e Vacaria.
Sabe-se que Manoel Nunes Vieira não era Manoel Nunes Vieira. Era Manoel Nunes Vieira Bicudo, policial em Sorocaba, que recebeu uma grande quantia em dinheiro e veio para o Sul. Mudou de estado, virou fazendeiro e mudou de nome, adotando apenas o Vieira e eliminando o sobrenome Bicudo. Virou Manoel Nunes Vieira.
A partir dessa mudança, rompe-se a ligação com a descendência Bicudo e a família, gerada a partir de Manoel, e passa a ter como raiz o nome Nunes Vieira.
Campo de Meio dividia portugueses e espanhóis
A região escolhida por Manoel Nunes Vieira para se instalar na nova vida no Sul era estratégica.
O Campo do Meio era uma espécie de fortificação natural, dividindo portugueses e espanhóis na luta pela ocupação do Sul do continente. De um lado, estavam as missões espanholas. De outro, os bandeirantes portugueses. No Planalto gaúcho, os dois lados ficavam frente a frente, com grandes florestas cobertas de araucária. Dividindo as duas ocupações, estava o Campo do Meio, um grande descampado, à semelhança de uma arena romana, como escreveu Fidelis Dalcin Barbosa, in Nova História de Lagoa Vermelha[16].
Ao leste, ficava o Mato Português, floresta que se prolongava do Rio das Antas até as margens do Rio Uruguai, onde hoje estão as cidades de Maximiliano de Almeida, Paim Filho, Lagoa Vermelha, São José do Ouro, Cacique Doble, Machadinho e parte de Barracão. A Oeste, ficava o Mato Castelhano, onde hoje se situam municípios como Passo Fundo, Coxilha, Pontão e o próprio Mato Castelhano.
Por volta de 1785, antes da chegada da Família Nunes Vieira, na região de Lagoa Vermelha formou-se uma bifurcaçãona estrada que vinha de São Paulo para o Rio Grande do Sul.
Foi aberta a denominada Estrada do Pontão, entroncamento que se dirigia às Missões, passando pelo Campo do Meio.
Primeiro, porém, era preciso passar pelo Mato Português. Depois do Campo do Meio, havia o Msto Castelhano.
A passagem pelo Campo do Meio, um caminho de tropeiros, envolvia desafios como o enfrentamento de florestas densas, infestadas de “gentios brabos”, os índios de várias etnias que ocupavam a região.
Conforme Cafruni, no livro Passo Fundo das Missões, “para resguardar-se dos paulistas, os jesuítas estabeleceram corpos de guarda pela Serra do Erval, na margem oriental do Uruguai, e sobre as costas do Grande Mato dos Pinhais Araucária, que cobre uma parte da serra limítrofe às províncias de Santa Catarina e do Paraná, chamada até hoje Mato Castelhano, que dava passo às tribos bárbaras e paulistas”.
Mato Castelhano era o limite da ocupação espanhola, estabelecida por intermédio das missões jesuíticas. Mato Português era reconhecido como o limite da ocupação portuguesa.
Para frear o avanço dos portugueses escravizadores de índios, os jesuítas colocaram uma guarda junto o Mato Castelhano.
O exemplo foi seguido pelos lusos, que colocaram uma guarda avançada junto ao Mato Português.
No centro da disputava, estava Campo do Meio.
O fracasso da Redução Jesuítica de Santa Tereza
Isso persistiu desde 1620, quando os jesuítas fundaram a Redução de Santa Teresa, na região de Passo Fundo, até meados de 1800, quando os paulistas começaram a ocupar os espaços deixados pelos castelhanos.
Contam os historiadores que por volta de 1680 os Padres Jesuítas espanhóis começaram a instalar reduções hoje conhecidas como os Sete Povos das Missões.No sul do Brasil a chegada de portugueses eespanhóis foi cercada de conflitos.
Os Padres Jesuítas espanhóis formaram aldeias de índios convertidos ao catolicismo na região sul do continente. As missões jesuíticas abrangiam uma grande região, que hoje faz parte do território do Paraguai, Argentina, Uruguai e do Brasil. Toda essa região foi marcada por muitos conflitos nos séculos XVIII e XIX[17].

No tempo das missões, a região do atual município de Passo Fundo era dividida pela linha do Tratado de Tordesilhas, que separava portuguesese espanhóis. Ali os jesuítas ergueram a Redução de Santa Tereza, que não prosperou. Era habitada principalmente por índios, mas já recebia a visita de Bandeirantes vindos da região de São Paulo.
A migração de portugueses, notadamente bandeirantes paulistas e paranaenses, estava associada à política de ocupação do território e de busca de riquezas, que incluíam metais, a escravização ou a evangelização de índios. Também teve papel preponderante a ação de tropeiros, que comercializavam muilas, charque e outras riquezas produzidas no Sul do Brasil. Já as missões jesuíticas espanholas procuravam modificar as crenças dos índios, numa nova cruzada pelo novo mundo.
A chegada dos descendentes de portugueses
As primeiras famílias a se fixarem em Passo Fundo nas primeiras décadas de 1800 eram descendentes de famílias que estavam no Paraná. Já em meados deste mesmo século XIX, outras famílias com o sobrenome Duarte, Oliveira, Vieira, Fonseca, Rodrigues, entre outras, acompanharam essa migração para o sul.
A chegada de Manoel Nunes Vieira ao Rio Grande do Sul coincide com a ocupação e povoamento do Planalto Médio. A área do Planalto Médio é semelhante às áreas onde se estabeleceram as primeiras comunidades dos planaltos paranaenses, nos séculos XVII, XVIII e XIX[18].
A área identificada como Planalto Médio apresenta como municípios mais desenvolvidos Cruz Alta, Passo Fundo, Carazinho, Erechim, Lagoa Vermelha e Vacaria. Também se destacam os municípios de Nonoai, Sarandi e Palmeira das Missões.
Na esteira desses pólos surgiram dezenas de municípios que formam hoje a grande região do Planalto Médio gaúcho.
De policial a fazendeiro no Sul
A área onde Manoel Nunes Vieira se instalou fica onde hoje existem os municípios de Gentil, Ciríaco e Mato Castelhano.
Assim como a Família Nunes Vieira, muitas pessoas buscaram o Sul do país para realizar sonhos ou recomeçar a vida, em terras férteis e baratas. As motivações estavam principalmente ligadas a possibilidade de construir uma vida com mais riqueza.
Por volta de 1850 Manoel Nunes Vieira era policial em Sorocaba, onde nasceu, mas lá tinha o nome de Manoel Nunes Vieira Bicudo. Era filho de Felicia Maria de Jesus e Manoel Nunes Vieira Bicudo.D. Pedro II era o Imperador do Brasil.
Manoel Nunes Vieira foi designado para levar um preso de Sorocaba para acidade de São Paulo. No caminho este preso ofereceu muito dinheiro para que ele o libertasse. Ele aceitou a oferta, recebeu o dinheiro e rumou para o sul do Brasil seguindo a rota dos tropeiros.
Manoel Nunes Vieira, depois de algum tempo, se instalou na região de Passo Fundo, que ainda era distrito de Cruz Alta.
Para não ser encontrado, quando se casou ele abandonou o sobrenome Bicudo. Com o dinheiro que recebeu do preso comprou grandes áreas de terra na região que ainda era um povoado com algumas poucas casas e lugar de pouso de tropeiros.A região adquirida é o Campo do Meio, entre o Mato Castelhano e o Mato Português.
Em Passo Fundo, Manoel Nunes Vieira casou com Rita Marianna de Souza em 1854. Os pais de Rita são naturais de Lapa, no Paraná, que era chamada de freguesia de Santo Antônio da Lapa, sob a jurisdição da vila de Curitiba.Passo Fundo passou a condição de Vila três anos depois, em 1857. Manoel Nunes Vieirae Rita tiveram 11 filhos.
Manoel Nunes Vieira e Rita Marianna de Souza no RS
Manoel nasceu em 1820, em Sorocaba, no interior de São Paulo e é filho de Manuel Nunes Bicudo e Felícia Maria de Jesus, ambos de Itapetininga. Ele faleceu em Passo Fundo[19].
A esposa, Rita Marianna de Souza, nasceu em 1837, em Passo Fundo e faleceu em 25 de julho de 1892, também em Passo Fundo. Rita é filha de Joaquim Pinto de Souza e Rosa Marianna de Souza, ambos de Lapa, cidade do Paraná, por onde se desenvolviam as marchas de tropeiros ligando a região de Sorocaba ao Rio Grande do Sul.
Tanto os pais de Rita quanto os pais de Manoel Nunes Vieira nasceram na época que D. Maria I era rainha de Portugal, com a regência do Príncipe D. João, que só foi coroado como Rei D. João VI em 1816.
Manoel e Rita casaram no dia 14 de maio de 1854. Foram testemunhas do casamento Manoel José de Araújo e Francisco de Paula Teixeira.  Note-se que Rita morreu apenas seis dias depois da morte do marido, Manoel Nunes Vieira.
Manoel Nunes Vieira e Rita Marianna de Souza tiveram onze filhos. São eles:
1.  Satyrio Nunes Vieira
2.  Abel Nunes Vieira
3.  Florêncio Nunes Vieira
4.  Felícia Nunes Vieira
5.  Manoel João Vieira
6.  Geraldo Nunes Vieira
7.  Vitória Maria Vieira
8.  Rosa Maria Vieira
9.  Ana Maria Vieira Teixeira
10.             João Militão Vieira
11.             Elias Nunes Vieira

A descendência de Satyrio Nunes Vieira
Satyrio Nunes Vieira foi o primeiro filho de Manoel Nunes Vieira. Ele nasceu em 13 de janeiro de 1855 e foi batizado no dia 09 de fevereiro, em Passo Fundo. Foram padrinhos Ignácio José de Oliveira e Rosa Marianna de Souza. Casou com Damásia (ou Donária) Ignês Teixeira, em 14 de novembro de 1882, em Passo Fundo. Damásia é irmã de Maria Luíza e de Apolinária, 2ª e 3ª esposa de Satyrio.
FRANCISCO NUNES VIEIRA - Com Damásia, Satyrio teve um filho, Francisco Nunes Vieira, nascido em 13 de fevereiro de 1884. Foi batizado em 05 de março, em Passo Fundo, sendo padrinhos seus avós, Manoel Nunes Vieira e Rita Marianna de Souza. Francisco faleceu no mesmo ano, em 19 de novembro.
Satyrio era comerciante, proprietário de armazém de secos e molhados, conforme documento do Almanak Laemmert: Administrativo, Mercantil e Industrial, de 1891 a 1940, p.2126[20]. O registro é referente ao ano de 1907. No ano de 2013, Satyrio Nunes Vieira aparece na lista como sendo proprietário de um comércio e de uma olaria. Em 1916 ele aparece como dono de armarinho, comércio de secos, molhados e ferragens.
Nas legislaturas de 1900 a 1904 e de 1904 a 1908, Satyrio Nunes Vieira exerceu o cargo de vereador na Câmara Municipal de Vereadores de Passo Fundo[21].Também foi juiz de Paz, em Passo Fundo.
Quando seu filho faleceu, Satyrio estava casado novamente, desta vez com a irmã de sua primeira esposa, portanto sua cunhada, havia seis dias. Satyrio e Maria Luíza Teixeira, casaram em 13 de novembro de 1884, em Passo Fundo. Maria nasceu em 25 de agosto de 1866 e faleceu em 16 de junho de 1909, em Passo Fundo. Satyrio e Maria tiveram os seguintes filhos:
1.  Silvina Nunes Vieira
2.  Dumiense Nunes Vieira
3.  João Vieira

SILVINA NUNES VIEIRA - Silvina Nunes Vieira, a primeira filha do segundo casamento de Satyrio, nasceu em 17 de fevereiro de 1886 e foi batizada em 29 de junho, em Passo Fundo. Ela casou-se com Eurico de Oliveira, em 09 de junho de 1906, em Passo Fundo. Silvina teve um filho, de nome Satyrio de Oliveira Miranda, nascido em 28 de julho de 1908. Porém, na certidão de óbito, o nome consta como sendo Euclides Nunes de Miranda. O falecimento ocorreu em 31 de dezembro de 1909, em Passo Fundo, com 1 ano e 5 meses de idade.
Teve ainda outros dois filhos: Elpídio Vieira de Miranda e José Norberto Ramos Miranda.Elpídio nasceu em 21 de março de 1917 e faleceu em 21 de agosto de 1969, em Passo Fundo. Ele casou-se com Zilda Ramos Miranda, em Viadutos. Zilda nasceu em 1922.
Elpídio Vieira de Miranda e Zilda Ramos Miranda tiveramsete filhos:
1.  Mariza Verônica Kissmann
2.  Nelson Cesar Ramos Miranda
3.  Maria Ilza Miranda Quadros
4.  José Norberto Ramos Miranda
5.  Joianete Margarida Miranda Diehl
6.  Hairton Antônio Ramos Miranda
7.  Stella Maris Miranda Martins
Mariza Verônica Kissmann nasceu em 09 de julho de 1942, em Passo Fundo.
Ela casou com Ivo Germano Kissmann em 24 de setembro de 1975. Ivo é de Não me Toque, onde nasceu em 05 de junho de 1929.

Nelson Cezar Ramos Miranda e Zenilda de Lima Miranda casaram em 11 de setembro de 1965. Ele nasceu em 26 de junho de 1943, em Passo Fundo e faleceu em 08 de dezembro de 1979. Do casamento, nasceu Nicia Mara de Lima Miranda, em 16 de setembro de 1966, natural de Passo Fundo.

A terceira filha de Elpídio e Zilda foi Maria Ilza Miranda Quadros, que nasceu em Passo Fundo, em 17 de setembro de 1944. Ela casou com Guaraci Santos Quadros, em 1971. Eles tiveram três filhas:

1.          LizandraMiranda Quadros (foto, com duas crianças)[22]
2.          Michele Miranda Quadros[23]
3.          Liziara Miranda Quadros (foto)

Lizandra nasceu em 28 de julho de 1974, em Passo Fundo.

Michele Miranda Quadros nasceu em 02 de janeiro de 1979, estudou na Escola Estadual Nicolau de Araújo Vergueiro e Medicina Veterinária na Universidade de Passo Fundo.

Liziara Miranda Quadros nasceu em 29 de maio de 1981, em Passo Fundo. Ela é advogada (foto com menino)[24].

O quarto filho de Elpídio e Zilda é José Norberto Ramos Miranda. Ele e Helena Fiabane casaram em 01 de março de 1975, em Passo Fundo e separaram em 20 de julho de 1994. José Norberto nasceu em 06 de junho de 1946, em Viadutos e Helena nasceu em 28 de maio 1945, em Tapejara. Eles não tiveram filhos.

A quinta filha foi Joianete Margarida Miranda Diehl, que se casou com Mario Alberto Borges Diehl, em 17 de novembro de 1965, em Passo Fundo. Joianete nasceu em 18 de outubro de 1948, em Viadutos, e Mario em 11 de setembro de 1944, em Espumoso. O casal teve três filhos, sendo Mário Alberto Miranda Diehl, Jacson Vandré Miranda Diehl e Igor Miranda Diehl.

Mário Alberto nasceu em 18 de novembro de 1965 e casou com Margarete de Fátima de Oliveira Diehl, em08 de outubro de 1986. Mário Alberto e Margarete tiveram duas filhas: Tavani de Oliveira Diehl (foto de cabelos pretos)nascida em 05 de janeiro de 1988, e Tailini de Oliveira Diehl, que nasceu em 10 de novembro de 1992. Ela estudou Publicidade e Propaganda na Unisul, em Santa Catarina e reside em Florianópolis[25].

Tailini de Oliveira Diehl nasceu em 10 de novembro de 1992, em Passo Fundo e casou com Jânderson Von Ende e reside em Gold Coast, nos Estados Unidos. Ela é formada em Administração pela Universidade Cesusc.

Jacson Vandré Miranda Diehl é o segundo filho de Joianete. Nasceu em 13 de janeiro de 1968, em Passo Fundo e casou com Ivanete Maria Viziolli Diehl, nascida em David Canabarro. O terceiro filho de Joianete é Igor Miranda Diehl nascido em 08 de agosto de 1979, em Passo Fundo[26].

Hairton Antonio Ramos Miranda foi o penúltimo filho de Elpídio e Zilda. Ele casou com Cleci Maria Berardi Miranda, em 03 de dezembro de 1975. Hairton nasceu em 28 de dezembro em 1949, em Viadutos. Cleci nasceu em Marau e é filha de Pedro e Terezina Marcon Berardi.

A última filha de Elpídio foi Stella Maria Miranda Martins. Ela nasceu em 20 de outubro de 1961 e casou com Riomar Francisco Ortiz Martins, em 03 de fevereiro de 1979, em Passo Fundo. Riomar nasceu em Cachoeira do Sul.

JOÃO VIEIRA - O segundo filho de Satyrio e Maria Luíza foi João Vieira. Nasceu em 04 de outubro de 1887 e faleceu em 23 de novembro de 1912, aos 25 anos. Ele e Antonia Varella Vieira casaram em 02 de março de 1907. Dos cincos anos de casamento resultaram três filhos: Nelsy Nunes Vieira, que nasceu em 23 de fevereiro de 1907 e faleceu com menos de dois anos em 29 de novembro de 1908, em Passo Fundo. Tiveram também Alire Nunes Vieira, que nasceu em 19 de março de 1909, e Adail Nunes Vieira, que nasceu em 05 de novembro de 1910.

DUMIENSE NUNES VIEIRA- O terceiro filho, Dumiense Nunes Vieira, casou com Eneversina de Oliveira Miranda em 23 de setembro de 1909, em Passo Fundo. Dumiense nasceu em 20 de março de 1890 e faleceu em 22 de dezembro de 1910, com 20 anos de idade. Eneversina nasceu em 01 de março de 1888 e faleceu em 16 de março de 1911, aos 23 anos. Eles tiveram uma filha: Ercy Vieira Klippel nasceu em 26 de julho de 1908, e faleceu em 21 de março de 1946. Ela casou com Carlos Otto Klippel, em 1927. Carlos é filho dos imigrantes alemães Henrique Walter Klippel e Ema Adelina Otto Klippel. Ele nasceu em 24 de novembro de 1909. Do casamento com Ercy, nasceram Ivan Klippel, em 1928, Ivone Klippel, em 05 de maio de 1929,Enio Wellington Vieira Klippel, nascido em 17 de maio de 1934, Joé Wilson Klippel, em 29 de outubro de 1936, Rejane Joyce Klippel nasceu em 04 de dezembro de 1938, e faleceu aos seis anos, em 04 de fevereiro de 1944. A última filha do casal foi Lilian Joice Klippel Lopes, nascida em 21 de fevereiro de 1946. Elacasou com Rubinson Reis Lopes, em 05 de agosto de 1967.

Joé teve dois filhos: Luiz Fernando Ribas Klippel, que nasceu em 26 de junho de 1963, e casou com Karina Kadziola Ribas Klippel em 31 de agosto de 2003, e Alexandre Ribas Klippel, nascido em 04 de julho de 1971, em Passo Fundo.


Alexandre estudou no EENAV, em Passo Fundo[27], cursou Odontologia, e mora em Boa Vista, no Estado de Roraima[28].

O terceiro casamento de Satyrio Nunes Vieira foi com a sua segunda cunhada, Apolinária de Paula Teixeira. Eles casaram em 29 de junho de 1910, em Coxilha. Estava, então, com 55 anos. Apolinária, nascida em 08 de junho de 1880, tinha 30 anos quando casou. Ela faleceu em 1931.

PEDRO NUNES VIEIRA - Desse terceiro casamento, nasceram dois filhos. O primeiro foi Pedro Nunes Vieira, que casou com Amantina de Oliveira Vieira, em Marau. Pedro nasceu em 06 de junho de 1911 e faleceu em 18 de março de 1972, em Passo Fundo.

Pedro Nunes Vieira teve três filhos. O primeiro foi Satirio de Oliveira Vieira. Nasceu em 24 de abril de 1936 e casou com Marli Terezinha Pereira Vieira em 21 de março de 1970. O segundo filho foi João de Oliveira Vieira e a última, Terezinha de Oliveira Vieira, que nasceu em 24 de setembro de 1957.

PERCILIANO NUNES VIEIRA - O último filho de Satyrio foi Perciliano Nunes Vieira, casado com Belmira de Mello Vieira. Eles casaram em 27 de setembro de 1941, em Coxilha. Perciliano faleceu em 07 de outubro de 1977, em Passo Fundo.

Perciliano Nunes Vieira foi casado com Belmira de Mello Vieira com quem teve José Sidnei de Mello Vieira, nascido em 11 de novembro de 1942. Ele casou com Célia Vieira em 20 de outubro de 1978, em Passo Fundo. Desse matrimônio nasceu Fabio Vieira, em 15 de abril de 1980.

Satyrio Nunes Vieira faleceu em 13 de junho de 1916, na cidade de Passo Fundo, aos 61 anos.

A descendência de Abel Nunes Vieira

O segundo filho de Manoel e Rita Marianna foi Abel Nunes Vieira.

Ele casou com Lidia Maria de Oliveira. Nasceu em 25 de maio de 1857, foi batizado em 12 de junho do mesmo ano e faleceu em 07 de novembro de 1910.

Toda a sua vida, Abel foi criador de gado. Lidia nasceu em 1862 e faleceu em 28 de abril de 1932, em Passso Fundo. Ela é filha de Clementino José de Oliveira e Benedita Xavier da Cruz. Está enterrada no Cemitério do Passo do Cruz. Abel e Lidia casaram em 04 de julho de 1877, em cerimônia que teve como testemunhas Manoel Xavier da Cruz e Francisco Xavier de Castro.

Abel e Lídia tiveram onze filhos. Foram eles:

Manoel Nunes Vieira Neto
Florência Nunes Vieira
Alzira Nunes Vieira
Olinda Nunes Vieira
Thimótheo Nunes Vieira
Bertoldo Nunes Vieira
Ernestina Vieira Lopes
Abel Nunes Vieira Filho
Amador Nunes Vieira
Severo Nunes Vieira
Dorival Nunes Vieira

MANOEL NUNES VIEIRA NETO - O primeiro filho de Abel, Manoel Nunes Vieira Neto, nasceu em 27 de julho de 1878 e foi batizado pelos avós, Manuel Nunes Vieira e Rita Marianna de Souza, em 22 de setembro de 1878, em Passo Fundo. Manoel Neto casou com e Saturnina Menino, nascida em 1906. Dessa união, nasceu Maria Lidia Carneiro, em 20 de agosto de 1938, em Passo Fundo, onde ela casou com Antonio Brasil Carneiro, nascido em 1917. Os dois tiveram três filhos, sendo dois homens e uma mulher. Ideraldo Luis Carneiro nasceu em 11 de abril de 1972. Marcelo Luis Carneiro nasceu em 20 de maio de 1974, e Indiara Carneiro nasceu em 03 de fevereiro de 1978. Todos nasceram em Passo Fundo.

FLORÊNCIA NUNES VIEIRA - Florência Nunes Vieira, a segunda filha de Abel e Lidia, nasceu em 11 de abril de 1880, em Passo Fundo. Ela casou com João Carpes de Andrade, em 03 de junho de 1898. Florência teve sete filhos. Cleto Vieira de Andrade nasceu em 20 de abril de 1899 e faleceu em 09 de junho doi mesmo ano, em Passo Fundo. Anna Aurora Vieira de Andrade nasceu em 15 de julho de 1901. Annor Vieira de Andrade nasceu em 18 de setembro de 1903. Um outro registro feito em 1921 aparece como como Anor, nascido em 18 de setembro de 1900, ambos em Passo Fundo. Astolpho Vieira de Andrade nasceu em 18 de setembro de 1905. João Vieira de Andrade, nascido em 30 de janeiro de 1912casou-se com Leonor Vieira de Andrade em 08 de junho de 1935, e tiveram 3 filhos. Leonor, a esposa de João, nasceu em 11 de outubro de 1910, em Ametista, antigo Campo do Meio, e faleceu em 07 de março de 1979, em Passo Fundo. Ela é filha de João Militão Vieira e Anália Xavier de Castro, portanto prima de seu marido. Estes casamentos em família eram comuns na época. Florêncio teve ainda Oswaldo Vieira de Andrade, que nasceu em 11 de abril de 1914, e Hugo Vieira de Andrade, nascido em 08 de novembro de 1920, e falecido em 26 de abril de 1989, em Passo Fundo.

ALZIRA NUNES VIEIRA - Alzira Nunes Vieira foi a terceira filha de Abel. Nasceu em 06 de outubro de 1882 e faleceu em 07 de agosto de 1906. Alzira casou com Franklin Kurtz.

OLINDA NUNES VIEIRA - Olinda Nunes Vieira, a quarta filha, nasceu em Passo Fundo em 04 de janeiro de 1885. Faleceu em 23 de abril de 1890.

THIMÓTHEO NUNES VIEIRA - Thimótheo Nunes Vieira nasceu em 22 de agosto de 1887 e aos 27 anos casou com Maria da Glória Saraiva Vieira, em 29 de junho de 1910. Eles deixaram muitos herdeiros. Foram treze filhos, além de muitos netos e bisnetos.

Abel Nunes Vieira nasceu em 18 de agosto de 1922 e foi o primeiro filho de Thimótheo. Depois, o casal teve filhos gêmeos. Nasceram Eva Nunes Vieira e Adão Nunes Vieira, em 01 de dezembro de 1912.

Eva casou com José Dionísio Moretto e os dois tiveram 13 filhos. Ela nasceu às 5 horas da manhã, em Passo Fundo, registro feito por Miguel Pinto de Moraes.

A primeira filha de Eva foi Maria Anna, que nasceu em 22 de março de 1930, em Ametista.

A segunda foi Marina Moretto Barbon, nascida em 30 de setembro de 1932, em Marau. Ela e Octavio Barbon casaram em 15 de março de 1950, em Ametista. Desse casamento nasceuMoizes Raimundo Barbon, que casou-se duas vezes. O primeiro matrimônio foi com Aurea Edi Ferreira de Lima, em 29 de dezembro de 1972. Eles tiveram Moises Leandro Barbon, que nasceu em 09 de junho de 1974, em Passo Fundo. Depois, Moizes Raimundo Barbon casou-se com Ivone Terezinha Guimarães dos Santos em 09 de março de 1984. Eles tiveram Franciele Aparecida Barbon, que nasceu em 16 de outubro de 1979, Juliana Barbon, que nasceu em 16 de dezembro de 1982, e Kassiana Barbon (foto)[29], nascida em 04 de março de 1986. Todos nasceram em Passo Fundo.

Também é filho de Marina Moretto Barbon, José Edmundo Barbon,que nasceu em 04 de setembro de 1959, em Ametista. Ele casou com Nelci Inhara. O casal teve José Rafael Barbon,nascido em 20 de fevereiro de 1986, e Tamara Barbon,que nasceu em 16 de janeiro de 1991. Raul Barbon também é filho de Marina. Ele casou com Maria Denize Machado Barbon, 02 de agosto de 1986 em Porto Alegre. Raul casou-se pela segunda vez com Odete Maria Wesoloski. Desse segundo casamento nasceu Daiane Barbon, em 03 de setembro de 1997.

Marina teve ainda Saul Barbon, que nasceu em 06 de janeiro de 1965, em Ametista, e casou com Joceli Barbon, em 01 de outubro de 1986, em Passo Fundo. Eles tiveram Felipe Barbon, nascido em 26 de maio de 1987, e Antonio Marcos Barbon, que nasceu em 13 de janeiro de 1994.

O terceiro filho de Eva e José Moretto foi Mario Antonio Moretto, nascido em 19 de março de 1933. Ele casou com Leonilde Manfroi em 02 de setembro de 1955, e se divorciaram em 26 de outubro de 1990. Mário casou em segundas núpcias em 24 de junho de 1993, em Coronel Vivida, no Paraná, com Adelina Mascarello.

Orlando Moretto nasceu em 18 de agosto de 1936, em Ametista.Adão Moretto, nasceu em 24 de abril de 1938, também em Ametista.

Albino Moretto nasceu em 11 de dezembro de 1946. Noé Moretto nasceu em 11 de novembro de 1947. Natalina Moretto nasceu em 20 de 1949.Adelina Moretto nasceu em 06 de outubro de 1952, e casou com Graciliano Vieira em Coronel Vivida. A última filha de Marina foi Maria da Glória Moretto, nascida em 30 de junho de 1955, em Ametista (Campo do Meio).

Adão Nunes Vieira, o terceiro filho de Thimótheio, gêmeo com Eva, nasceu em 01 de dezembro de 1912. Ele casou com Amábile Sarturi em 06 de novembro de 1943. Adão nasceu uma hora depois de sua irmã, com registro feito por Miguel Pinto de Morais. Tem outro registro feito pelo pai em 1933, como nascido em 19 de dezembro de 1913, em Ametista.

Olivia Vieira de Azevedo nasceu em 04 de novembro de 1914, e faleceu em 25 de agosto de 1964, em Passo Fundo. Olivia tem outro registro feito em 1932 como nascida em 02 de novembro de 1915. Ela casou com Alfredo Aníbal de Azevedo. São filhos do casal Laydes Aníbal de Azevedo, nascida em 26 de junho de 1943, Osvaldo de Azevedo, nascido em 22 de agosto de 1947, e Maria Gessy de Azevedo, nascida em 16 de outubro de 1955, todos em Ametista.

Alsina Nunes Vieira, também descendente de Thimótheo, nasceu em 26 de junho de 1916, sem deixar descendência conhecida. Maria Orzina Vieira, nasceu em 26 de outubro de 1917 e faleceu em 04 de setembro de 1969. Ela casou com Raimundo Mozena, filho de Pelegrino Mozena e Maria Gloria Barbieri. Maria Orzina teve Manoel Valdovino Mozena, que nasceu em 02 de dezembro de 1938, em Ametista. Ele casou com Izaira Trento Mozena em 19 de outubro de 1963. O casal teve Elsa Beatriz Mozena, nascida em 18 de julho de 1962, Clair Fátima Mozena, nascida em 09 de junho de 1963, eClodomir Mozena, em 28 de março de 1964, todos em Ametista.

Além de Manoel, Maria Orzina teve ainda Nelcy Mozena, que nasceu em 22 de outubro de 1940, Antonio Elpídio Mozena, nascido em 03 de julho de 1944, José Sidneis Mozena, Cleuza de Fátima Mozena, nascida em 10 de setembro de 1957 e Luiz Mozena, que nasceu em 20 de abril de 1963, e faleceu em 12 de julho do mesmo ano, em Ametista (Campo do Meio).

Albino Nunes Vieira, o sétimo filho de Thimótheo, casou com Adolfina (Dorfa) Rodrigues Vieira em 04 de novembro de 1944. Albino nasceu em 12 de julho de 1920 e faleceu em 20 de março de 2000, em Passo Fundo. Adolfina era natural de Lagoa Vermelha, e faleceu em 18 de setembro de 1990. Eles tiveram quatro filhos: Maria Nahyr Nunes Vieira, nasceu em 05 de agosto de 1945, Maria Suzete Hoffelder nasceu em 29 de abril de 1955, José Wanderlei Vieira nasceu em 21 de fevereiro de 1957, e Ademar Rodrigues Boeira nasceu em 06 de julho de 1958, todos em Ametista.

Albino Nunes Vieira casou novamente em 20 de julho de 1994, com Erondina de Mattos Vieira. Ele nasceu em 12 de julho de 1920. Do segundo matrimônio foram gerados três filhos: Maria da Glória de Mattos Vieira, nascida em 20 de setembro de 1967, Adriana de Mattos Vieira, nascida em 23 de junho de 1979, e Maria Nair Vieira

Ivo Nunes Vieira, o oitavo filho, nasceu em 18 de fevereiro de 1922, em Ametista, e casou com Aldina Tacon Vieira em 28 de outubro de 1950. Eles tiveram duas filhas, Terezinha Sirlei Nunes Vieira, nascida em 14 de agosto de 1951, e Maria Sinely Nunes Vieira, nascida em 02 de agosto de 1954.

Olga Nunes Vieira nasceu em 16 de setembro de 1924, em Ametista, e casou Angelo Dal Bosco em 1978, em Carazinho.

Nezio Nunes Vieira, o décimo filho de Thimótheo, casou com Maria Tereza de Azevedo Vieira em 17 de fevereiro de 1962, em Ametista. Nezio nasceu em 07 de dezembro de 1928, e faleceu em 11 de setembro de 1996, em Passo Fundo. Tiveram três filhos: Iracema de Fátima Vieira, nascida em 26 de novembro de 1962, Anália Romilda Azevedo Vieira, em 05 de maio de 1965, e Cezar de Azevedo Vieira, nascido em 10 de abril de 1969. Cezar casou com Geni Nunes Vieiraem 08 de abril de 1988. Do casamento, nasceu Lucas Vieira, em 15 de novembro de 1994, em Passo Fundo.

Thimótheo teve também Manoel Assis Vieira, nascido em 24 de maio de 1930, e casado com Maria Luíza de Oliveira Vieiraem 01 de junho de 1957, em Ametista. São filhos do casal: Delosmar Tadeu Vieira, nascido em 03 de fevereiro de 1959,Delmar de Oliveira Vieira, nascido em 06 de fevereiro de 1960, Tania Aparecida da Silva, nascida em 07 de julho de 1967, Tanize de Oliveira Vieira, nascida em 23 de setembro de 1969, e Eduardo Vieira, nascido em 17 de julho de 1973, todos em Passo Fundo.

Em 13 de junho de 1935 nasceu Adelina Vieira da Silva. Ela e Pedro Pereira da Silva casaram em 13 de fevereiro de 1952, em Passo Fundo. Adelina faleceu em 16 de março de 2001. Ela deixou uma ampla descendência: Paulo Roberto Vieira da Silva nasceu em 15 de novembro de 1948, Olga Maria Vieira da Silva, nascida em 17 de dezembro de 1956, teve três filhos: Adelina Elenita da Silva Chaves, nascida em 24 de junho de 1981, Janete da Silva Chaves, nascida em 20 de junho de 1983, e Ariane da Silva Chaves, nascida em 05 de dezembro de 1990. Adelina teve ainda José Ademar Vieira da Silva, nascido em 04 de janeiro de 1958, Janete Vieira da Silva,nascida em 13 de janeiro de 1959,Margarete Vieira da Silva, nascida em 03 de junho de 1964, e Luiz Carlos Vieira da Silva, nascido em 11 de julho de 1969. Todos nasceram em Passo Fundo.

O último filho de Thimótheo foi Valdomiro Nunes Vieira. Ele nasceu em 24 de novembro de 1935, em Ametista, e casou com Vera Regina Schlichting em 27 de abril de 1978. Ela é natural de Vacaria.

BERTOLDO NUNES VIEIRA - O sexto filho de Abel é Bertoldo Nunes Vieira. Ele nasceu em 29 de março de 1893, em Passo Fundo.

ERNESTINA VIEIRA LOPES - Ernestina Vieira Lopes nasceu em 30 de setembro de 1892 e faleceu em 16 de maio de 1925, em Passo Fundo. Foi casada com Urbano Rosa Lopes. Eles casaram em 11 de maio de 1909, e tiveram sete filhos: João, nascido em 08 de março de 1910, Maria Amélia nascido em 02 de setembro de 1911,Estevão nascido em 02 de setembro de 1912, Mario nascido em 05 de março de 1914, e Romálio nascido em 05 de junho de 1916. Em segundas núpcias, Ernestina casou com João Alves de Oliveira. Eles tiveram Pedro, nascido em 1922, Santa, em 1923, e João Antonio, em 1925, ano em que ela morreu, em Passo Fundo.

ABEL NUNES VIEIRA FILHO - O oitavo filho de Abel, também se chamava Abel: Abel Nunes Vieira Filho, nascido em 06 de outubro de 1895 e falecido em 14 de setembro de 1983. Ele casou com Emma Serena Vieira em 01 de julho de 1916. O casal teve dois filhos e dezoito netos.

Maria Lydia Vieira Serena, a filha mais velha, nasceu em 07 de janeiro de 1917, e faleceu em 17 de abril de 2011, com 94 anos. Ela casou com Otavio Serena em 10 de junho de 1934, em Passo Fundo. O casal teve nove filhos.

Antonio Serena nasceu em 25 de fevereiro de 1937, e casou com Wilmarina dos Santos Serena em 14 de março de 1957. Eles tiveram três filhos: Nadia Regina Serena, nascida em 14 de abril de 1958, Paulo Cesar Serena, nascido em 22 de julho de 1961, e Marcelo Antonio Serena, nascido em 31 de maio de 1972.

Arlindo Serena nasceu em 13 de maio de 1939, e casou com Solange Terezinha da Silva em 10 de novembro de 1962, em Passo Fundo. O casal se divorciou em 22 de março de 1992. O casal teve cinco filhos, mas apenas três sobreviveram. O primeiro nasceu morto. Os outros são Sérgio Paulo Serena, nascido em 08 de março de 1964. O terceiro também é natimorto. O penúltimo filho foi André Luiz Serena, nascido em 19 de fevereiro de 1967, em Passo Fundo. Ele casou-se com Ana Elisabete Serena, em 14 de julho de 1989 e teve Pablo André Serena, nascido em 26 de janeiro de 1990.Carlos Eduardo Serena nasceu em 14 de fevereiro de 1970, e casou com Adriana Lazaretto em 1994. O casal separou em 13 de novembro de 1996. A filha Adayr Carolina Serena Pinto nasceu em 22 de maio de 1942, em Passo Fundo. Ela casou-se com Ary Araújo Pinto em 25 de janeiro de 1961. O casal teve dois filhos: Cesar Augusto Serena Pinto, nascido em 19 de dezembro de 1961, casado com Rosângela Augusta de Almeida Pinto, e Sílvia Regina Serena Pinto que nasceu em 07 de março de 1974.Alda Teresinha Guimarães, a quarta filha de Arlindo Serena, nasceu em 21 de outubro de 1944. Ela casou com Degarcy Jesus Guimarães em 03 de outubro de 1964. Desse casamento nasceram Ivana, em 1967, Adriana, em 1969, Veralice, em 1971 e Andrea Guimarães Nunes, nascida em 27 de maio de 1973, e que casou-se com Roger Rosa Nunes em 23 de outubro de 2002. Arlindo Serena teve também Alair Serena da Silva, nascida em 10 de março de 1947, e que se casou com Sérgio Paulo da Silva em 19 de outubro de 1968.Arlete Maria Serena da Silva nasceu em 25 de janeiro de 1949e casou com José Telmo Vieira da Silva em 16 de setembro de 1972. Ademir Serena, nasceu em 30 de outubro de 1952 e casou com Suzana Ricci Serena, em 18 de maio de 1974, em Passo Fundo. O casal teve três filhos: Carina Serena Chiodelli, nascida em 04 de novembro de 1975. Ela casou com Julio Cesar Chiodelli, em 22 de janeiro de 1999, em Passo Fundo. Renato Ricci Serena, nasceu em 19 de outubro de 1980, e Otávio Ricci Serena nasceu em 14 de janeiro de 1986, todos em Passo Fundo. Arlindo Serena teve ainda Arlene Julieta Di Domênico, nascida em 03 de junho de 1956, casada com Odolir Di Domênico, natural de Vila Maria, em Marau, onde nasceu em 04 de março de 1954. Eles tiveram três filhos: Giseli Di Domênico, nascida em 26 de junho de 1977, Fernando Di Domênico, nascido em 06 de março de 1980, e Rodrigo Di Domênico, nascido em 29 de outubro de 1985, todos em Passo Fundo. A última filha de Arlindo foi Arlei Serena Tonetto, casada com Paulo Roberto Tonetto, em 30 de janeiro de 1980. Ela nasceu em 11 de julho de 1958. O casal teve Criscie Tonetto, nascida em 25 de julho de 1981, e Guilherme Tonetto, que nasceu em 31 de março de 1985.

O segundo filho de Abel Nunes Vieira Filho foi Honorato Abel Nunes Vieira. Ele nasceu em 08 de março de 1918 e faleceu em 08 de outubro de 1991, em Passo Fundo. Ele casou com Oralina da Cruz Vieira em 24 de fevereiro de 1945. O casal teve nove filhos:

1.  Antônio Carlos Vieira, nascido em 18 de maio de 1946.
2.  Glaci Terezinha Vieira nasceu em 08 de janeiro de 1948.
3.  Luiz Carlos Vieira, nascido em 27 de novembro de 1949.
4.  Maria Helena Vieira, nascida em 06 de maio de 1951.
5.  João Carlos Vieira da Cruz, nascido em 22 de março de 1953.
6.  Solange Maria Vieira Freyer, nascida em 08 de março de 1956.
7.  Sandra Maria Vieira da Silva, nascida em 26 de dezembro de 1957.
8.  José Carlos Vieira, nascido em 23 de maio de 1959.
9.  Osmar Vieira da Cruz, nascido em 11 de junho de 1963.
Todos nasceram em Passo Fundo. Osmar casou com Claci da Cruz, em 03 de outubro de 1984. Do casamento nasceram Diego Vieira da Cruz, em 29 de junho de 1986, e Rodrigo da Cruz, em 29 de agosto de 1990.

AMADOR NUNES VIEIRA – Amador nasceu em 23 de dezembro de 1898, foi batisado em 26 de dezembro de 1899 e faleceu em 23 de junho de 1972, em Passo Fundo. Ele casou com Maria Luiza Ricci Vieira, em 20 de dezembro de 1923. Eles tiveram cinco filhos.

Luiz Ricci Vieira nasceu em 04 de fevereiro de 1928 e casou em Porto Alegre com Juracy da Veiga Vieira. Foram pais de Larisa da Veiga Vieira, que nasceu em 21 de julho de 1962, e Alexandre da Veiga Vieira, nascido em 28 de janeiro de 1965.
Julieta Ricci Vieira nasceu em 25 de junho de 1936, em Passo Fundo.

Teresinha Ricci Vieira nasceu em 20 de outubro de 1938, em Marau, e casou com José Ciríaco da Cruz, em 03 de julho de 1963.

Fernandes Ricci Vieira nasceu em 03 de outubro de 1942, em Marau, e casou em 03 de junho de 1970, com Sidônia Biesek Vieira. O casal teve Angelita Terezinha Biesek Vieira, nascida em 07 de setembro de 1965, em Passo Fundo. Angelita teve Helene Biesek Vieira, em 25 de fevereiro de 1992. O segundo filho de Fernandes foi Antonio Augusto Biesek Vieira, nascido em 13 de junho de 1968. Juliane Borges, nasceu em 11 de dezembro de 1970 e casou com Gilberto Oliveira Borges, em 15 de dezembro de 1989, em Novo Hamburgo. Eles tiveram João Manoel, em 1996, e Santiago, em 1997. O último filho de Fernandes foi Leandro Biesek Vieira, nascido em 11 de julho de 1973. Em segundas núpcias, Fernandes casou com Maria Lurdes Xavier Teixeira, e teve um filho. Fernandes faleceu em Passo Fundo em 11 de junho de 1993.

O último fiho de Amador foi José Ricci Vieira, nascido em 09 de março de 1944, em Marau. Ele casou com Dulce Sttefen, em 14 de setembro de 1968, em São Leopoldo.

SEVERO NUNES VIEIRA - Severonasceu em 06 de novembro de 1901, em Passo Fundo. Ele casou com Vicentina Antunes dos Santos, em 24 de novembro de 1923. Severo faleceu em 25 de setembro de 1972. Eles tiveram três filhos.

Dorvalice nasceu em 19 de outubro de 1924, em Passo Fundo.

Moacyr Igneu Antunes Vieira nasceu em 08 de outubro de 1928, em Marau, e faleceu em 31 de julho de 1995, em Passo Fundo. Ele casou com Zoraida Vieira, em 19 de dezembro de 1951, com quem teve cinco filhos. Vanir Nunes Vieira nasceu em 20 de outubro de 1952, Vandenir Nunes Vieira nasceu em 13 de novembro de 1954, Rosana Vicentina Antunes Vieira nasceu em 11 de agosto de 1957, Valni Severo Antunes Vieira nasceu em 13 de junho de 1963, e Alexandre Antunes Vieira nasceu em 09 de dezembro de 1973 e casou com Verônica de Paula Pires Vieira, em 05 de dezembro de 2001.

A última filha de Severo foi Helena Vieira da Silva, nascida em 31 de maio de 1945, em Passo Fundo, e casada com Mario Honorio da Silva, em 14 de outubro de 1967.

DORIVAL NUNES VIEIRA – Dorival nasceu em 01 de dezembro de 1903, em Passo Fundo, onde faleceu em 09 de maio de 1981. Ele casou com Univercina Menino Mendes Vieira, em 15 de maio de 1926. Eles tiveram seis filhos.

A primeira filha foi Maria Terezinha Garcia Vieira, que nasceu em 09 de fevereiro de 1931. Ela teve um filho, Luiz Valter Vieira, que nasceu em 01 de novembro de 1952, em Passo Fundo, antes de casar com José Antônio Taufer, em 14 de novembro de 1979, em Passo Fundo.

Maria Miguelina Nunes Vieira nasceu em 11 de julho de 1929, em Porto Alegre, e casou com Leopoldo Carlos Robisohn, em 23 de abril de 1958, em Tapera. Eles tiveram cinco filhos: Rosélia Aparecida, nascida em 1957, Rosângela Aparecida, nascida em 1960, Ademar João, nascido em 1963, Adelcir João, nascido em 1966, e Adelir João, nascido em 1969.

Orilda Vieira Laitarte nasceu em 29 de setembro de 1935 e casou com José Pereira Laitarte, em 28 de outubro de 1970, em Passo Fundo. Eles tiveram três filhos. Calirton Edison Vieira Laitarte[30] nasceu em 08 de dezembro de 1961, em Passo Fundo.

Maria Rozinha Mafessoni nasceu em 17 de janeiro de 1938, em Passo Fundo. Em 29 de outubro de 1955, casou-se com Antonio João Mafessoni. O casal teve um filho, Elton Luiz Mafessoni, nascido em 18 de feveiro de 1961, em Passo Fundo. Elton casou com Lovemar do Rocio Reschke Mafessoni, em 20 de dezembro de 1987.

Antônio Telmo Nunes Vieira nasceu em 05 de maio de 1945, em Passo Fundo. Ele casou em 01 de junho de 1974, com Elizabete da Costa lamaison, e se divorciou em 1990. No casamento, tiveram Tarciso lamaison Vieira, nascido em 02 de julho de 1974, e Aline Camargo Vieira, nascida em 09 de fevereiro de 1981.

A última filha de Severo foi Maria Genessi Vieira Azevedo, nascida em 26 de novembro de 1948. Ela casou em Passo Fundo, no dia 10 de fevereiro de 1971, com Rogério de Oliveira Azevedo.

A descendência de Manoel João Vieira

Ele nasceu em 1862 e faleceu em Passo Fundo em 14 de agosto de 1895. Casou com Belmira Teixeira de Albuquerque, em 31 de juho de 1884. Eles tiveram seis filhos. A maior parte da família fixou-se em Coxilha, que era distrito de Passo Fundo. Segundo o histórico divulgado pela prefeitura de Coxilha, a família Vieira teve papel importante no período de colonização do território do município: “O município possui este nome tipicamente gaúcho, "Coxilha", por estar localizado em uma região que apresenta as mais altas elevações do planalto rio-grandense. Essas contínuas elevações, arredondadas, foram escolhidas pelos primeiros moradores para a construção de suas casas. Desta forma, sentiam-se protegidos dos ataques dos índios Coroados (agressivos e predominantes na região). A localidade, por essa razão, ficou conhecida como região das fazendas das coxilhas. Por volta de 1840, Francisco de Barros Miranda e Manoel de Souza trouxeram gado manso, instalando os seus campos de pastoreio no alto das coxilhas existentes, ficando o lugar conhecido como Fazenda das Coxilhas. Os primeiros moradores de Coxilha foram as famílias Miranda, Oliveira Cardoso, Teixeira, Leite e Vieira e Souza[31].


ANÁLIA NUNES VIEIRA nasceu em 11 de março de 1885 e casou com o uruguaio Arthur Pereira, em Coxilha, no dia 14 de maio de 1910. Anália teve seis filhos. Manoel Pereira Nunes nasceu em 23 de fevereiro de 1911, Antunino Pereira nasceu em 10 de maio de 1912, Saturnina Pereira nasceu em 12 de juho de 1916, Carolina Pereira nasceu em 14 de agosto de 1919, Sebastiana Pereira nasceu em 23 de outubro de 1921, e Belmira Nunes Pereira, nasceu em 07 de fevereiro de 1927. Manoel nasceu em Passo Fundo. Saturnina nasceu em Campo do Meio. Antunina, Carolina, Sebastiana e Belmira nasceram em Coxilha.

HYPÓLITO NUNES VIEIRA nasceu em 08 de setembro de 1886 em Passo Fundo e casou com Phelomina Pracídia de Almeida, que faleceu em 05 de fevereiro de 1910, sem deixar filhos. Hypólito, então, casou com a irmã de Phelomina, Vergina Florência de Almeida Vieira, em 27 de março de 1916, em Coxilha. Desse casamento, resultaram oito filhos.  Olívia de Almeida Vieira nasceu em 19 de maio de 1917, em Coxilha. Adão de Almeida Vieira nasceu em 12 de outubro de 1918, também em Coxilha. Damião de Almeida Vieira nasceu em 04 de julho de 1922 e casou com Judith do Carmo Vieira, em 18 de abril de 1948, em Passo Fundo. Eles tiveram cinco filhos. Arcides Vieira, o quarto filho de Hypólito, nasceu em 26 de setembro de 1924 e faleceu em 16 de julho de 1927. Vanda Vieira Teixeira nasceu em 25 de janeiro de 1927 e casou com José Xavier Teixeira, em 1945, em Sertão. Eles tiveram Zilton Vieira Teixeira. Vanda faleceu em 24 de julho de 1988, em Passo Fundo. Maria Aracy Vieira nasceu em 11 de julho de 1928. Alzira Vieira nasceu em 29 de outubro de 1930. A última filha foi Eulália Vieira da Silveira, que nasceu em 30 de abril de 1934. Ela casou com Arthur Teixeira da Silveira em 28 de junho de 1952, em Coxilha.

JOÃO NUNES VIEIRA – Ele nasceu em 08 de maio de 1888 e faleceu em 01 de agosto de 1981, aos 93 anos, em Passo Fundo. Em 30 de novembro de 1911, em Coxilha, com Nardina de Assumpção Vieira. Desse casamento, nasceram Pedro Vieira, em 23 de novembro de 1912, em Coxilha. Ele casou com Maria Eva Vieira, em 12 de abril de 1934. Os dois tiveram Therezinha Vieira, nascida em 03 de junho de 1935. Manoel Assumpção Vieira nasceu em 04 de novembro de 1914. Hormírio de Assumpção Vieira nasceu em 12 de janeiro de 1917 e casou com Djanira de Mello Vieira, em 14 de abril de 1939. Aparício Vieira nasceu em 03 de junho de 1919, em Coxilha, e faleceu em 19 de janeiro de 1988. Ela casou com Ermina Garcia Vieira, em 24 de fevereiro de 1941. Os dois tiveram seis filhos. Nelci Garcia Vieira foi a primeira filha. Neri Garcia Vieiranasceu em 05 de agosto de 1943 e casou com Hedi Nelci Klein Vieira, 04 de julho de 1970, em Passo Fundo. A terceira filha foi Noeli Garcia Vieira. A quarta foi Nelsinda Vieira Ferreira, nascida em 28 de fevereiro de 1947, casou com Gil Ferreira, em 10 de julho de 1965. Os dois tiveram cinco filhos. Andressa e Vanessa Ferreira, gêmeas, nasceram em 08 de dezembro de 1961. André Mauri Ferreira nasceu em 17 de junho de 1969. Gilmara Ferreira nasceu em 18 de abril de 1970. Andrea Ferreira nasceu em 12 de maio de 1975. Noemi Vieira Goulart nasceu em 21 de fevereiro de 1949 e casou com Oldemar Goular, em 17 defevereiro de 1973. João Eloi Garcia Vieira nasceu em 22 de outubro de 1957 e casou com Dione Lourdes Vieira, em 10 de janeiro de 1981. Nazi Maria Garcia Vieira nasceu 18 de janeiro de 1959 e casou com Antônio Cesario Gomes, em 04 de junho de 1977. Os dois se divorciaram sem ter filhos. Nazi casou em segundo matrimônio com Sérgio Neuls, em 20 de julho de 1990. Eles tiveram Maina Vieira Neuls, nascida em 27 de junho de 1988, e Lucas Vieira Neuls, nascido em 06 de novembro de 1990, ambos em Passo Fundo. Paulo Nevi Garcia Vieira nasceu em 02 de abril de 1964 e casou com Odete Maria Tonet Vieira, em 10 de abril de 1987.

ACHYLLES DE ASSUMPÇÃO VIEIRA nasceu em 26 de outubro de 1921, em Coxilha.

NILTON DE ASSUMPÇÃO VIEIRA nasceu em 19 de outubro de 1923, em Coxilha, e faleceu em 30 de agosto de 1998, em Passo Fundo. Ele casou com Nelly Harres Vieira, em 23 de julho de 1949. Ela era natural de Lagoa Vermelha. Os dois tiveram três filhos. João Carlos Harres Vieira, em 06 de outubro de 1950, em Coxilha. Ele casou com Maria do Carmo Pavin em 03 de janeiro de 1976 e se divorciaram em 2001. O casal teve três filhos. Cristiana Vieira nasceu em 09 de dezembro de 1976. Lisiane Vieira nasceu em 26 de dezembro de 1977 e Fernando Vieira nasceu em 24 de janeiro de 1984. Luiz Carlos Harres Vieira nasceu em 09 de agosto de 1951. Casou com Leda Kern Vieira em 18 de dezembro de 1971, em Ernestina e tiveram Catiana Kern Vieira, nascida em 04 de março de 1973. Ana Margarete Vieira Lazzarotto nasceu em 26 de outubro de 1966. Casou com Laerte Dimas Lazzarotto, em 30 de novembro de 1990, em Passo Fundo. Do casamento, nasceram Nathalia Lazzarotto, em 20 de janeiro de 1992, e Nicolle Lazzarotto, em 20 de setembro de 1994, em Passo Fundo. Anair de Assumpção Vieira, nasceu em 16 de fevereiro de 1925. Rui Assumpção Vieira nasceu em 05 de abril de 1927 em Coxilha e faleceu em Passo Fundo em 04 de julho de 1992. Ele casou com Ilga Ghelen Vieira, em 24 de dezembro de 1949. Desse casamento nasceram Gilberto Gehlen Vieira, em 17 de junho de 1950, casado com Maria Laides Luz Vieira, em 10 de julho de 1971, e Vera Vieira da Siva, nascida em 29 de abril de 1952. Ela casou com Antonio Augusto Portela da Silva, em 16 de janeiro de 1971. Nelson Assumpção Vieira, o penúltimo filho, nasceu em 08 de março de 1929. Nadir Assumpção Vieira nasceu em 25 de janeiro de 1931, em Coxilha e casou com Carlos Schimidt, em 23 de abril de 1949, em Coxilha.

MARIA NUNES VIEIRA – Maria Nunes Vieira nasceuem 16 de outubro de 1889 e foi batisada em 24 de abril de 1890, por Manoel Luiz de Almeida e Saturnina Teixeira de Albuquerque.

SATURNINA NUNES DE MELLO – Nasceu em 1891 e faleceu em 06 de fevereiro de 1975, em Passo Fundo. Casou com Achylles Felix de Mello em 31 de julho de 1909, também em Passo Fundo. Achylles era natural de Santa Maria e faleceu em 10 de abril de 1948, em Coxilha. Eles tiveram sete filhos. Sõ eles:

- Mercedes de Mello Donida
- Berilo Nunes de Mello
- Cacilda Mello Araújo
- Armando Nunes de Mello
- Belmira de Mello Vieira
- Ilka Mello dos Reis
- Colombo Nunes de Mello

Mercedes de Mello Donida nasceu em 14 de março de 1913, em Coxilha, onde casou-se com Ernestino Pedro Donida, natural de Bento Gonçalves. O casamento ocorreu em 28 de julho de 1933 e o casal passou a residir em Coxilha. Mercedes faleceu em 20 de maio de 1984, em Passo Fundo. O casal teve três filhos e sete netos. O primeiro filho foi Bem-Hur Luiz Donida, nascido em 05 de juho de 1935, em Coxilha. O segundo foi Odilon Carlos Nunes de Mello Donida. Nasceu em 02 de março de 1937. Ele casou com Irany Ramos Donida, natural de São Luiz do Maranhão. A primeira filha de Odilon, Maria da Graça Ramos Donida teve duas filhas no primeiro casamento, Ana Luiza Donida Ferreira e Cintia Donida Ferreira. Em segundas núpcias, não se casou oficialmente e não teve filhos. Norton Ramos Donida teve uma única filha, Fernanda Donida. A última filha de Odilon, Carla Ramos Donida teve uma filha, Débora Donida.  A terceira e última filha de Mercedes, Maria Inez Donida Dacul, nasceu em 06 de março de 1939, em Coxilha. Ela casou-se comRainir Vaidor Dacul em 05 de julho de 1963, em Passo Fundo. Do casamento nasceram quatro filhos. Rainir Vaidor Dacul Júnior nasceu em 07 de junho de 1962, e faleceu em 09 de junho de 1962, com apenas dois dias de vida. Marcus Donida Dacul nasceu em 25 de novembro de 1963 e casou com Ane Lise Pereira da Costa Dacul, em Porto Alegre. Tiveram uma filha, Maria Fernanda Pereira da Costa Dacul, nascida em 17 de novembro de 2003, em Porto Alegre. O último filho de Mariz Inez foi Rodrigo Donida Dacul, nascido em 15 de outubro de 1972 e casado com Hariane Machado Marmitt, em 12 de abril de 2003, em Passo Fundo.

Berilo Nunes de Mello, o segundo filho de Saturnina, nasceu em 03 de outubro de 1915, em Coxilha. Ele casou com Adyles Dias de Mello em 04 de maio de 1937. O casamento aconteceu em Coxilha. Adyles era natural de Julio de Castilhos, e tiveram um filho, de nome Achylles de Mello. Em segundas núpcias, Berilo casou-se com Maria de Mello e passou a residir em Cruz Alta. Nessa cidade ele teve duas filhas naturais, Fátima e Ayla, e adotou outras duas crianças, uma delas de nome Terza. Ayla teve um filho, de nome Leonardo Mello Engres.

Cacilda Mello Araújo nasceu em 13 de agosto de 1916, em Coxilha, e faleceu em 20 de janeiro de 2005, em Passo Fundo. Ela casou com Brasiliano de Araújo Vargas, em 20 de maio de 1936. Brasiliano também era natural de Coxilha e faleceu em 29 de novembro de 2004, em Passo Fundo. Eles tiveram dois filhos. Marlene Mello Araújo nasceu em 16 de fevereiro de 1940 e casou com Aristeu Rodrigues de Oliveira, em 14 de dezembro de 1974, em Passo Fundo. Eles não tiveram filhos. Milton Mello Araújo nasceu em 13 de janeiro de 1942 e casou com Aidê Souza Araújo, em Porto Alegre. O casal teve três filhos: Tatiana Araújo, que teve dois filhos, Bruna e Vinícius, Wagner de Souza Araújo e William Souza Araújo.

Armando Nunes de Mello nasceu em Coxilha em 12 de março de 1939 e faleceu em 14 de novembro de 1989, em Passo Fundo. Ele casou com Therezinha Paiva, natural de Carazinho. O casal teve quatro filhos:
- Sandra Mello Nakayama
- Celso Paiva Mello
- Samira Paiva Mello
- Sérgio Paiva Mello

Sandra casou com Akira Nakayama, em Porto Alegre e teve dois filhos: Alessandra Mello Nakayama e Leandro Mello Nakayama. Celso casou com Cheila Mello  teve três filhos: Shirley, Chens e James. Hoje, são separados. Em segundas núpcias, Celso estabeleceu união estável com Fátima e teve mais dois filhos, Carla Mello e Gustavo Mello. Samira casou com Tassio dos Santos Machado, de quem acabou se divorciando. O casal teve duas filhas: Andréia Mello Machado e Estela Mello Machado. Sérgio casou com Tereza e teve dois filhos, Leandro Mello e Daniela Mello.
Armando casou em segundas núpcias com Olícia Pereira de Lima. O casal teve um filho, Carlos Armando Nunes de Mello, nascido em 05 de junho de 1963, em Passo Fundo. Carlos Armando casou com Geovana Teresinha Pedro de Mello, em 29 de abril de 1992, em Passo Fundo.

Belmira de Mello Vieira nasceu 15 de novembro de 1920, em Passo Fundo, e casou em 27 de setembro de 1941, em Coxilha, com Perciliano Nunes Vieira, o filho caçula de Satyrio Nunes Vieira.

Ilka Mello dos Reis nasceu em 09 de maio de 1923, em Coxilha e faleceu em 19 de janeiro de 2000, em Passo Fundo. Ela casou-se com Francisco Theodorico dos Reis em 26 de junho de 1943, em Coxilha. Do casamento nasceram seis filhos:
- Helio Mello dos Reis
- Orlando Olavo dos Reis
- Antonio Carlos Mello dos Reis
- Lucio Mello dos Reis
- Celso Mello dos Reis
- Manoel Aquiles dos Reis

Hélio nasceu em 08 de junho de 1944, em Coxilha e casou com Diva Neitzke dos Reis. Eles tiveram um filho, Cleiton Neitzke dos Reis, que nasceu em 20 de janeiro de 1963, em Sertão e casou com Marinês Martins dos Reis, em 14 de abril de 1989, em Passo Fundo. Desse casmento nasceram Gabrielle Martins dos Reis, em 14 de agosto de 1989, e Guilherme Martins dos Reis, em 09 de março de 1994, ambos em Passo Fundo. Orlando Olavo dos Reis nasceu em 29 de julho de 1945, em Coxilha. Antonio Carlos faleceu em 06 de junho de 1947, em Coxilha. Lucio Mello dos Reis nasceu em 1954. Célio Mello dos Reis nasceu em 26 de maio de 1955, em Sertão. Ele casou com Clélia dos Reis, em 17 de junho de 1978, em Passo Fundo. Do casamento nasceram dois filhos: Geovani José dos Reis, em 19 de maio de 1979, e Lisiane dos Santos Reis, em 03 de março de 1983, ambos em Passo Fundo. Manoel Aquiles dos Reis nasceu em 22 de maio de 1960, em Sertão, e casou com Jardelina dos Santos dos Reis, em 04 de setembro de 1981, em Passo Fundo. Do casamento nasceram Jaqueline dos Santos Reis de Oliveira, em 16 de outubro de 1981. Ela casou com Luismar Silva de Oliveira, em 26 de abril de 2003, em asso Fundo, Manuelle dos Santos Reis, nascida em 25 de janeiro de 1986.

Colombo Nunes de Mello foi o último filho de Saturnina. Ele nasceu em 15 de outubro de 1955, em Passo Fundo. Faleceu em 13 de setembro de 2000. Colombo uniu-e a Amélia Florão, mas não casou-se. Com ela, teve uma filha, Salete Nunes de Mello, nascida em 15 de outubro de 1955, em Passo Fundo. Salete casou com Alípio Cesario Gomes em 24 de janeiro de 1973. Alípio é natural de Campo do Meio. Eles tiveram Debora Jaqueline Mello Gomes, em 11 de junho de 1971, em Passo Fundo. Débora uniu-se com Arlindo José Siqueira Pinno, mas os dois não casaram. Dessa união, nasceram Cláudio Pinno, em 19 de junho de 1991, e Carine Pinno, em 18 de junho de 1997. O segundo de Salete foi Darlei Antônio de Mello Gomes, nascido em 22 de junho de 1972, em Passo Fundo, e casado com Rosane de Fátima de Jesus Gomes, em 19 de junho de 1996, em Porto Alegre. Dessa união nasceu Douglas Antônio Gomes, em 08 de março de 1994. Salete teve segundas núpcias com Milton João Mendelli, em 23 de Marc, em Carazinho. 

SEBASTIÃO NUNES VIEIRA – O último filho de Manoel João Vieira foi Sebastião Nunes Vieira, que nasceu em 28 de outubro de 1904 e faleceu em 30 de março de 1916, em Coxilha.


A descendência de Felícia Nunes Vieira

Felícia Nunes Vieira nasceu em 22 de outubro de 1959 e foi batisada no dia de Natal daquele ano. Faleceu em 18 de agosto de 1915, em Passo Fundo. Casou-se em 18 de agosto de 1877, em Passo Fundo, com Ernesto da Silva Rocha, filho de João da Silva Rocha e Francisca de Paula Oliveira. Felícia foi a quarta filha de Manoel Nunes Vieira e Rita Marianna de Souza. Ela teve apenas duas filhas, mas deixou uma grande descendência, especialmente a partir da primeira delas, Trindade da Silva Rocha.

TRINDADE DA SILVA ROCHA – Trindade nasceu 07 de junho de 1878 e foi batisada por Manoel Nunes Vieira e Rita Marianna de Souza em 03 de julho de 1879. Ela faleceu em 17 de abril de 1957, em Passo Fundo. Trindade casou com Manoel Luiz de Almeida, em 06 de setebro de 1893, em Passo Fundo. Manoel de Almeida nasceu em 1871 e faleceu em 21 de novembro de 1918, em Coxilha. O casal teve onze filhos. São eles:

1 - Antenor João de Almeida
2 – Antenofre João de Almeida
3 – Enoema de Almeida Oliveira
4 – João Baptista de Almeida
5 – Amador Luiz de Almeida
6 – Ernesto Luiz de Almeida
7 – Maurílio Luiz de Almeida
8 - Sebastião Rocha de Almeida
9 – Olga de Almeida Severo
10 – Zildo Rocha de Almeida
11 – Conceição da Rocha Almeida


Antenor João de Almeida nasceu em 30 de novembro de 1895, foi batisado no dia 02 de janeiro do ano seguinte e faleceu aos 23 anos, em 30 de dezembro de 1918, em Passo Fundo, sem deixar descendência.

Antenofre João de Almeida nasceu em 02 de setembro de 1897 e foi batisado em 17 de outubro de 1897. Faleceu em Passo Fundo em 28 de abril de 1925, também sem deixar descendência.

Enoema de Almeida Oliveira nasceu em 24 de abril de 1900, em Passo Fundo e foi batisada em 31 de maio de 1900, tendo como padrinhos João da Silva Duro e Ubaldina de Oliveira. Ela casou com Jayme Lopes de Oliveira, em 15 de dezembro de 1917, em Coxilha. Eles tiveram quatro filhos, todos nascidos em Coxilha: Américo Lopes de oliveira, nascido em 01 de outubro de 1918, Juracy de Almeida Oliveira, nascido em 24 de julho de 1922, Jacy de Almeida Oliveira, nascido em 15 de outubro de 1924, e Aurino de Almeida Oliveira, nascido em 05 de junho de 1929.

João Baptista de Almeida nasceu em 04 de junho de 1902, em Passo Fundo. Num novo registro efetuado em 1921, o dia de seu nascimento foi registrado como 24 de junho de 1900. Foi batisado em 23 de novembro de 1903 e casou-se em 23 de maio de 1925, em Coxilha, com Natália Bastos de Almeida. Eles tiveram dois filhos: Almeri Bastos de Almeida, nascido em 17 de fevereiro de 1926 e Ary Bastos de Almeida, nascido em 31 de dezembro de 1928, ambos em Coxilha. Em segundas núpcias, João Baptista casou-se ccom Elsa Lorenz de Almeida, em Cacequi. Eles tiveram apenas um filho, Elio Artunel de Almeida, nascido em 23 de junho de 1934. João Baptista de Almeida faleceu em 16 de abril de 1964.

Amador Luiz de Almeida nasceu em 18 de novembro de 1905, em Coxilha e casou com Guilhermina Neitzke de Almeida, em 01 de fevereiro de 1932, em Coxilha. Guilhermina nasceu em 20 de fevereiro de 1908 e é filha de Germano Neitzke e Maria Scherner Neitzke. Desse casamento nasceram Soely de Almeida, em 18 de fevereiro de 1933, e Manoel Luiz de Almeida, 03 de outubro de 1934. Ambos nasceram em Coxilha. Amador casou em segundas núpcias, com Octaília Maria dos Santos, em 12 de abril de 1978.

Ernesto Luiz de Almeida nasceu em 20 de outubro de 1908, em Coxilha e não deixou descendência conhecida.

Maurílio Luiz de Almeida nasceu 13 de sembro de 1910, em Coxilha, e faleceu em 14 de agosto de 1978, em Passo Fundo. Ele casou com Eva Teixeira de Almeida em 17 de janeiro de 1931, em Coxilha. Tiveram três filhos. Eloy Teixeira de Almeida nasceu em 02 de abril de 1932, em Coxilha. Ele casou cm Jocélia Zimmermann de Almeida, em 16 de março de 1957, em Passo Fundo. João Teixeira de Almeida nasceu em 20 de abril de 1939 em São Gabriel e faleceu em 12 de janeiro de 1970, em Passo Fundo. Sonia Maria Bonatto nasceu em em 13 de dezembro de 1947, em Santa Maria. Casou-se com Alfredo Carlos Bonatto, em 12 de janeiro de 1970, em Passo Fundo. Alfredo é natural de Não Me Toque, onde nasceu em 16 de janeiro de 1940 e faleceu em Passo Fundo em 01 de dezembro de 2001. Eles deixaram três filhos: Fabiano de Almeida Bonatto, nascido em 29 de janeiro de 1972, Rodrigo de Almeida Bonatto, nascido em 07 de novembro de 1976, e casado com Patrícia da Silva, em 05 de setembro de 1997, e divorciado em 03 de junho de 2004, e Fabrício de Almeida Bonatto, nascido em 13 de novembro de 1978, e casado com Tinaia Paula Bonatto, em 24 de janeiro de 2003, todos nascidos em Passo Fundo.

Sebastião Rocha de Almeida nasceu em 14 de agosto de 1912, em Coxilha, e faleceu em 21 de março de 1941. Ele casou com Emérita Buenavides Teixeira, em 25 de março de 1937, em Coxilha. Dessa união, nasceram Eroni Teixeira de Almeida, em 11 de janeiro de 1938, Erocilde João Teixeira de Almeida, nascido em 24 de dezembro de 1939, e casado com Ilma dos Santos Assis, em 31 de julho de 1965, em Coxilha. Eles se divorciaram em 23 de maio e 1991. Sebastião e Emérita tiveram ainda Getulio Teixeira Queiroz.

Olga de Almeida Severo nasceu em 28 de janeiro de 1914, em Coxilha. Ela faleceu em 28 de setembro de 1981, em Passo Fundo. Em 01 de dezembro de 1928 casou-se com Olmiro Leal Severo, nascido em 01 de junho de 1904 e falecido em 13 de agosto de 1972, em Passo Fundo. O casal teve seis filhos. O primeiro filho foi Jarbas Leal Severo, que nasceu em 29 de novembro de 1930, em Coxilha. Ele casou com Emília de Mello Severo, em Carazinho, e teve oito filhos. Iliane Leal Severo nasceu em 15 de maio de 1950 e faleceu em 04 de janeiro de 1988, em Porto Alegre. Odair Leal Severo nasceu em 14 de outubro de 1952, em Marcelino Ramos, e casou com Marilei Gonçalves Correa, em 10 de janeiro de 1973, em Passo Fundo. Eles se divorciaram em 24 de setembro de 1987. Do casamento de Odair e Marilei nasceram dois filhos. Luciano Correa Severo nasceu em 26 de março de 1974 e casou com Adriana Scheibler Severo, em 04 de fevereiro de 1998, em Passo Fundo. Tiveram duas filhas: Sabrina Scheibler Severo, nascida em 13 de junho de 1999, e Samira Scheibler Severo, nascida em 18 de fevereiro de 2002. O segundo filho de Odair foi Marlon Correa Severo, que constituiu família sem se casar com Lenira Fragata. Eles tiveram uma filha, Brenda Severo, nascida em 15 de dezembro de 1995. Odair constituiu uma segunda família, sem casar, com Elisabeth, e teve três filhos: Carolina Severo, Daiane Severo e Mateus Severo. Iliodete Severo de Lima foi a terceira filha de Jarbas. Ela casou com Enio Lima e teve um casal de filhos: Maria Emília Severo de Lima e Davi Severo de Lima. O quarto filho de Jarbas foi Odjair Leal Severo, que nasceu em 03 de agosto de 1956, em Marcelino Ramos. Ele casou com Nalderi Lia Severo, em 20 de dezembro de 1975, em Passo Fundo. O casal teve Cristiano Severo, nascido em 26 de fevereiro de 1976, em Passo Fundo. Teve ainda Letícia Severo de Souza, nascida em 20 de setembro de 1977, em Passo Fundo. Ela casou com Ivan Luiz de Souza, em 27 de novembro de 1998, e teve uma filha, Luíza Severo de Souza, nascida em 15 de março de 2000. Djalma Severo nasceu em 08 de abril de 1986, em Giruá. Djalma teve uma filha, Camila Severo, nascida em 28 de outubro de 1987, em Passo Fundo. Odjair então constituiu família com Marivone Andrade de Oliveira, com quem teve Carlos Dilamar de Oliveira Severo, nascido em 03 de dezembro de 1988, em Passo Fundo. O quinto filho de Jarbas foi Olmiro Leal Severo, que uniu-se com Marina, sem se casar oficialmente. O casal teve Vanessa Severo. Em 29 de agosto de 1960 nasceu Odilson Leal Severo. Ele casou com Janice Tronta de Lima Severo em 26 de maio de 1984, em Porto Alegre. O casal não teve filhos. Odilson, então, cnviveu com Iara, com quem teve Otávio Severo. A sétima filha foi Ilionara Leal Severo Chaves nasceu em 10 de maio de 1964, em Passo Fundo. Ela casou com Ataídes de Quadros Chaves, em 14 de outubro de 1984, em Porto Alegre e divorciou-se em 10 de maio de 1990. Não tiveram filhos. Ela casou-se, em 26 de outubro de 194, com Mauro Amir Damo, e passou a chamar-se Ilionara Damo. Eles tiveram duas filhas: Sara Eliana Severo Damo, nascida em 29 de setemrbo de 1990, e Thais Elis Severo Damo, nascida em 09 de outubro de 1994. O oitavo filho de Jarbas foi Iliomar Severo do Amaral, nascida em 29 de abril de 1959, em Santa Rosa e falecida em 04 de junho de 1992, em Passo Fundo. Ela casou com Marco Antônio Oliveira do Amaral, em 04 de dezembro de 1976. Eles tiveram três filhos: Vinicius Severo do Amaral, nascido em 22 de outubro de 1978, Carine Severo do Amaral, nascida em 03 de outubro de 1980, e Gabriela Severo do Amaral. Leda Leal Severo foi a segunda filha de Olga. Ela nasceu em Coxilha em 21 de agosto de 1931 e casou com Reinaldo Hanz Geller, em Canoas. Tiveram um filho, José Ricardo Hanz Geller, nascido em Porto Alegre. O terceiro filho foi Jares Leal Severo, nascido em 30 de junho de 1933, em Coxilha. Ele casou com Irene Olmedo Severo, em 16 de dezembro de 1954, em União da Vitória. Eles tiveram três filhos. Jares Roberto Leal Severo nasceu em 27 de dezembro de 1955, em Passo Fundo, e faleceu seis meses depois, em 17 de junho de 1956. No ano seguinte, em 06 de maio de 1957, nasceu Neide Salete Severo Maciel. Ela casou com José Augusto Maciel, em 03 de maio de 1980, em Passo Fundo, e teve duas filhas: Franciele Salete Severo Maciel, nascida em 10 de fevereiro de 1985, e Samantha Severo Maciel, nascida em 10 de março de 1994, ambas em Passo Fundo. O terceiro filho de Jares foi Joir Marcelo Olmedo Severo, nascido em 30 de julho de 1961 e falecido em 15 de dezembro de 1988, em Passo Fundo. Ele casou com Carmen Foli Severo, em 04 de outubro de 1986. Ela é natural de Liberato Salzano. O casal teve três filhas: Natalia Foli Severo, nascida em 16 de dezembro de 1988, Mariara Foli Severo, nascida em 16 de maio de 1990, e Marcela Foli Severo, nascida em 16 de outubro de 2000, as três nascidas em Passo Fundo. Jauro Leal Severo é o quarto filho de Olga. Ele nasceu em 29 de outubro de 1934, em Coxilha. Casou com Antonia Rita Severo, em 17 de janeiro de 1959, em Passo Fundo. Ela é filha de portugueses. Seus pais são Antonio Capela e Adelina Pernambuco Capela. O casal teve três filhos: André Leonardo Severo nasceu em 26 de junho de 1960, em Passo Fundo, e casou com Lucina Maria Borba Severo, em 17 de dezembro de 1985, em Ponta Grossa, e estão atualmente separados. Não tiveram filhos. Leila Andrésia Severo Martins nasceu em 19 de fevereiro de 1962, em Passo Fundo e casou em Maringá, com Pedro Cesar Martins, em 28 de junho de 1986. Tiveram um casal de filhos: João Severo Martins e Ana Vitória Severo Martins. Antônio Lourenço Severo nasceu em 22 de junho de 1967. Ele uniu-se com Elisângela Sampaio Teixeira, mas os dois não se casaram. Dessa união nasceu Antonio Teixeira Severo, em 10 de julho de 2003, em Passo Fundo. O quinto filho de Olga foi Juarez Leal Severo, nascido em 07 de maio de 1937, em Coxilha. Casou-se em 19 de maio de 1952 com Maria Eurídice Severo. Maria faleceu em 30 de novembro de 1993, em Porto Alegre. Tiveram três filhos. Robinson Severo nasceu em 11 de julho de 1963, em Passo Fundo. Adrina Severo dos Santos nasceu em 03 de dezembro de 1965 e casou em 16 de dezembro de 1988, com Jomar Padilha dos Santos, em Passo Fundo. O casal teve Igor Severo dos Santos, nascido em 11 de maio de 1993, e Luisa Severo dos Santos, nascida em 21 de julho de 2003, ambos em Passo Fundo. Gláucia Severo Wendling nasceu em 25 de novembro de 1974, em Passo Fundo. Casou-se com Artur Felipe Wendling, em 02 de fevereiro de 1996.O casal teve dois filhos: Alisson Severo Wendling, nascido em 21 de abril de 2000, e Alan Severo Wendling, que nasceu em 09 de abril de 2003. Jonez Leal Severo nasceu em 12 de janeiro de 1946, em Coxilha, e casou com Branca Maria Aimi Severo, em Canoas. Do casamento nasceram quatro filhos: Thiane Aimi Severo nasceu em 20 de agosto de 1979, em Canoas. Greta Aimi Severo nasceu em 29 de junho de 1981, em Passo Fundo, e faleceu em 01 de março de 1983. Norton Aimi Severo nasceu em 16 de outubro de 1983, e Juglans Aimi Severo nasceu em 20 de fevereiro de 1986, ambos em Passo Fundo. Zildo Rocha de Almeida nasceu em 23 de abril de 1916. A décima primeira e última filha foi Conceição da Rocha Almeida, que nasceu em 20 de julho de 1919 e faleceu em 12 de junho de 1950, em Coxilha. Ela casou com Jupir Goelzer, em 20 de fevereiro de 1938, em Coxilha e não deixou descendência.

JOANNA DA SILVA ROCHA – Joanna nasceu em 24 de junho de 1880 e foi batisada em 01 de março de 1881, em Passo Fundo. Ela casou com Antônio da Rocha Ribeiro, em 09 de outubro de 1897, e teve quatro filhos. Manoel nasceu e faleceu no mesmo dia, em 16 de junho de 1899. Adam, nasceu em 25 de abril de 1901. Odil nasceu em 19 de setembro de 1902, e Maria Eva da Rocha nasceu em 11 de janeiro de 1918, em Coxilha.


[3][http://www.projetocompartilhar.org/SAESPp/mecianunesbicuda1647.htm] 8 Jun 2014, Subsídios à Genealogia Paulistana. Manuel de Siqueira (SAESP vol. 23º, neste site). MECIA NUNES BICUDA. Inventário e Testamento. Vol 34, fls 237. Data: 5-6-1647.
[5]https://www.genealogieonline.nl/fr/petroucic-genealogy/I278915.php
[6]Os Bicudos vieram da ilha de São Miguel para a capitania de São Paulo no tempo de seu povoamento. Os irmãos Antonio Bicudo e Vicente Bicudo eram casados e tinham filhos (Arq. da Câmara de S. Paulo, caderno de registros, Maio de 1607).

[10]https://pt.wikipedia.org/wiki/Carapicu%C3%ADba
[11]https://portalcarapicuiba.com/curiosidades-de-carapicuiba/
[12]https://portalcarapicuiba.com/carapicuiba-celebra-437-anos-de-fundacao-da-aldeia-jesuitica/
[13]https://www.genealogieonline.nl/fr/petroucic-genealogy/I266671.php
[14]https://modeloihggi.wordpress.com/2015/08/25/domingos-jose-vieira/
[16]https://books.google.com.br/books?id=EP35AgAAQBAJ&pg=PA65&lpg=PA65&dq=Apolinária+de+Paula+Teixeira&source=bl&ots=VGD_p3KUf4&sig=g_TqlsTBDM4--st5fWdspv3iQs4&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjg8L_vmbzYAhWJH5AKHeiSAYIQ6AEIZTAN#v=onepage&q&f=false
[18]http://www.genealogiacorrea.com.br/GENTROP7.pdf
[19] A partir deste ponto, todos os nomes e datas são citações da obra de Telmo João Kurtz Sardi, Genealogia de Jacob Kurtz, 1ª Ed., ArtGraf, Passo Fundo, RS, p.210-238. Eventuais acréscimos estão referenciados em notas de rodapé.
[20]http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=313394&pagfis=57210&url=http://memoria.bn.br/docreader#
[21]http://www.camarapf.rs.gov.br/legislaturasanteriores
[22]https://www.facebook.com/profile.php?id=100008403001245&pnref=friends.search
[23]https://www.facebook.com/michele.quadros.39
[24]https://www.facebook.com/liziara.quadros?ref=br_rs
[25]https://www.facebook.com/tavani.oliveiradiehl
[26]https://www.facebook.com/jacson.diehl
[27]https://www.facebook.com/alexandre.klippel.14
[28]https://www.facebook.com/search/top/?q=alexandre%20ribas%20klippel
[29]https://www.facebook.com/kassiana.barbon
[30]https://www.facebook.com/edison.vieiralaitarte
[31] http://www.pmcoxilha.rs.gov.br/pg.php?area=HISTORIA

2 comentários:

  1. Olá, sou descendente de Manoel Nunes Vieira, o policial de Sorocaba. Gostaria de saber a fonte do relato sobre a vinda dele ao Rio Grande do Sul poi estou tentando enriquecer minha árvore genealógica com detalhes e em sua postagem isso é o que não falta! rsrs Obrigada por registrar uma história tão rica em detalhes! João Militão Nunes Vieira é meu trisavô. Ficarei feliz com sua resposta!

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    1. João Militao Nunes Vieira é meu bisavô. Minha avó era a Leonina !

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